Não há livro igual a esse no Planeta Terra! Nele existe um código secreto que durante a leitura reprograma seu cérebro tornando-o mais tolerante e aberto aos modos de vida, seres diferentes e segredos do Universo, do Multiverso e do seu planeta. Apostamos 10 milhões de “dólares kabonguianos” que você nunca leu um livro assim. Se provar que já leu ganha uma viagem para a órbita do povo Desthimolaqs que não têm mais planeta já que o consumiram ou, ainda, vales-compra para o Centro Comercial do Universo Paralelo Quadrilátero - UPQ. Na verdade a única chance de ler um livro igual a esse é lendo-o. Está duvidando? Então veja as primeiras páginas grátis! Vai “cair do cavalo ou do cacharrango!”
Sequer há imitação dessa obra “nexo-causal-absurdamente-normal-transcendental” que é também um "manuscrito digital" sem revisão, algumas vírgulas fora do lugar, sinais estranhos, sem editor, sem artista gráfico, sem escritor... Sim, o escritor aqui não é escritor. É um ser esquisito que escreve. Só isso! Talvez algum dia apareça editora, editor, revisor, arte-finalista.... Talvez, talvez... Aí então você guarda esse "manuscrito digital" que terá alto valor no mercado de obras raras. Quem sabe! rs
Sem espaço e recursos para uma boa divulgação, “Adeus Órbita 8” teve poucos leitores nos últimos anos. Talvez 100, mas nenhum havia lido algo igual. Há relatos de pessoas pelos cantos, no sofá, no metrô e outros lugares lendo-o com o riso nos lábios, incredulidade ou desdém mesmo. Já inspirou até uma canção original composta pelo compositor e multi-instrumentista César Dellore. "Adeus Órbita 8" a música tá no Youtube. Além de uma história divertidíssima e descolada o texto do livro nos faz pensar sobre a civilização em que vivemos. Amor, futebol, filosofia, meio ambiente, consumismo, serviços públicos, política, religião… abordados de forma leve, “irônicademais”, malucaté, mas lúcida.
Na história o Planeta Kabonga, triangular, gira ao redor de estrelas binárias, fazendo um oito infinitamente. Após a construção de um propulsor viaja por galáxias, universos e dimensões sob o comando de Zelbedula, o chefão do lugar. Visita diversas civilizações e mundos existentes e até “inexistentes que existem,” onde seus habitantes conhecem hábitos e costumes muito estranhos. Serão mesmo? Não é que encontraram até a Capitu do Bentinho numa dimensão qualquer! A entrevista que fizeram com ela vai dar o que falar... Sobrou até para o Machado de Assis.
A saga de Kabonga por universos diversos não é contada apenas pelo “autor,” que se autodenomina “um simples criador de histórias e inventor de palavras estranhas.” Cuidado para não travar a língua ou o cérebro. rs O livro, que pensa e tem personalidade, é "ajudante de escritor" e colabora na narrativa, o que ocasiona vários conflitos entre ambos. Há suspeitas que assumiu a narrativa em determinados momentos. No fim ninguém sabe quem terminou o “manuscrito.”
O texto além de utilizar recursos gráficos, não usa pontos para os parágrafos, considerados pelo autor (autor?), desnecessários. Tudo no livro foi feito pelo bípede maluco da cabeça ovalada que acha que o texto traz um código natural e universal, ainda não decifrável, capaz de inocular no cérebro do leitor uma visão e comportamento de liberdade, criatividade e de possibilidades jamais experimentadas por várias espécies de seres inteligentes do Multiverso. Portanto, se você quer continuar pensando quadrado, retangular também, fique longe dessa leitura. Ela é perigosérrima para velhos conceitos caducos-ultrapassados-mofados!
Número de páginas | 190 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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