A ficção vai a Vila Nova e à redação do jornal diário local. Leva uma sacola cheia de libertinagem linguística e a vontade de ver mais do que uma fábrica de notícias e a sua zona de influência.
O autor, jornalista profissional aposentado, constrói a narrativa apoiado numa experiência de 43 anos em pequenas e grandes redações.
Centra a trama num chefe de dupla face, Rui Sineta, e na sua inimiga figadal Ana Porreira, uma repórter que ousa investigar o que esconde o dono daquilo tudo, Estrôncio Neto. Ele é que é o presidente da junta, além de patrão do jornal e das principais empresas locais.
A ficção ainda regressará a Vila Nova, uma década depois de andar a coscuvilhar as entranhas do jornal diário local, que entrementes se finou, e de outras instituições contagiadas pelo vírus da pulhice humana.
Dez anos é muito tempo, mas há figuras e figurinhas eternas, por si ou por interpostas fotocópias.
| ISBN | 978-65-266-3976-4 | 
| Número de páginas | 123 | 
| Edição | 1 (2025) | 
| Formato | A5 (148x210) | 
| Acabamento | Brochura c/ orelha | 
| Coloração | Preto e branco | 
| Tipo de papel | Offset 90g | 
| Idioma | Português | 
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