Caio Jochem leva o leitor, através das páginas dessa ficção histórica, à um lugar onde os sonhos foram perdidos e a única coisa que restou foi a possibilidade de revidar com a rebeldia mais puramente humana contra um sistema opressor, onipotente e agora onisciente. Na proporção que a história de Caio é vivida prédios vão abaixo, assassinatos são orquestrados e o vazio interior continua como imperativo existencial até que ele descubra que o único absurdo que pode salvá-lo de verdade é o amor que sente por Alice. Como escreveu o prefaciador, na idolatria à dúvida se reconhece o desatino da vida.
Número de páginas | 177 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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