Esta obra, em termos gerais, foi produzida com o intuito de suprir as carências de oralidade em inglês de alunos de todos os níveis escolares, professores de Língua Inglesa, mestrandos e doutorandos, aeroviários, marítimos, alfandegários, policiais federais, viajantes ao exterior, atletas olímpicos, palestrantes em congressos internacionais, empresários do setor de importação e exportação, executivos de empresas estrangeiras, profissionais de turismo e hotelaria, apresentadores de telejornais, radialistas, diplomatas, e uma gama infindável de categorias que fazem uso da Língua Global.
O livro está dividido em 3 partes principais. A primeira apresenta o Resumo da Obra. A segunda é a própria obra, que faz jus ao título. Após as duas primeiras, eu introduzo Explicações Finais e uma série de Testes através das Provas Escrita e Oral, que foram elaboradas cuidadosamente no sentido de se poder medir com efetividade os índices de aproveitamento da aprendizagem.
Por experiência própria, e por não haver chave de pronúncia do inglês tão encorpada, tão prática e tão eficiente, recomendo a obra, especialmente, aos brasileiros com grande dificuldade de articular as palavras inglesas voltadas aos campos jornalístico, literário e científico, que correspondem a aproximadamente dois terços do léxico britânico, a exemplo do vocabulário de cognatos greco-latinos, que são muito mal pronunciados, sobretudo em oratórias. Refiro-me àquelas milhares e milhares de palavras de significados compreensíveis, em função de suas grafias serem bastante semelhantes às do português, mas que nos fogem por completo da memória na hora de falá-las, pois não são exigidas na conversação em inglês.
Ao longo de 20 anos de intensas pesquisas, aos poucos, eu às claras pude verificar que a única condição de haver Regra para a Pronúncia da Língua Inglesa seria partindo da consistente ideia de reunir letras que coincidissem os sons estando em Grupos ou em Ambientes Ortográficos. À medida que eu extraía do Webster o produto com o qual eu iria compor a sistematização das normas fonológicas, apostilas embasadas nesse assunto eram fornecidas a meus alunos.
Constatando o fato de uma gradual diminuição de indagações sobre como falar as palavras em inglês, eu começava a acreditar no sucesso da metodologia. De repente eu deixava de me comportar como um dicionário falante. Isso porque eu fiz com que os estudantes que quisessem saber a pronúncia das palavras inglesas tivessem como opção tão somente dirigir-se às apostilas, pois a eles estava negado o direito de perguntar a mim o som do vocábulo. Instrumentados pelo Manual das Regras de Pronúncia, não havia razão para se seguir outro caminho à obtenção dos sons das palavras inglesas.
Com a persistente meta de alcançar os resultados melhores possíveis cobrava-lhes na sala de aula os sons das Letras conforme explicitadas nas Regras de Fonologia. Textos de toda a sorte serviram de termômetro visando à avaliação de cada aluno, do desinteressado ao assíduo. Os anos se passavam e eu ficava mais e mais confiante no êxito da sistematização até chegar ao ponto de transformar a apostila em livro.
Agora, com o livro, não convém ninguém solicitar a outra pessoa para dizer da própria boca qual o modo correto de se falar tal ou tal vocábulo do idioma inglês. Na minha modesta opinião, esse é um hábito ultrapassado. Um vício a ser largado com o decorrer do tempo.
Haja vista o sucesso do Curso de Fonologia, ministrado por mim desde 2008, torço para que o meu trabalho convença, da forma como convenceu os meus alunos. E que, um dia, não tão distante, a obra As Regras Completas da Pronúncia do Inglês torne-se essencial nas escolas de todo o País.
Número de páginas | 292 |
Edição | 2 (2024) |
Idioma | Português |
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