AUTA ROSA foi uma jovem negra, descendente de escravos e escravas. Passou a morar na casa de seu padrinho Jerônimo Antônio da Cunha e Silva, capitão da guarda nacional, e sua também madrinha Amélia Avelino da Cunha e Silva. Ali chegou conduzida por sua tia, que se chamava Maria Casca Preta. Auta Rosa foi contaminada pela tuberculose, porque tratava os doentes como se fossem filhos. E quando morreu, foi enterrada fora do cemitério, porque, conforme o pensamento da época, ela tinha os três "ps": preta, pobre e era considerada prostituta. Por isso e outros motivos, Auta Rosa tornou-se objeto de preconceito e discriminação social. Após a finitude de sua história de vida, sofrimento e morte, ela passou a fazer parte da religiosidade popular local.
| ISBN | 9786554802406 | 
| Número de páginas | 82 | 
| Edição | 1 (2024) | 
| Formato | A5 (148x210) | 
| Acabamento | Brochura c/ orelha | 
| Coloração | Preto e branco | 
| Tipo de papel | Polen | 
| Idioma | Português | 
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