Década de 1940 SP; “Pega moda” entre estudantes do curso primário colecionar botões de campainha; A maioria é furtado de portas de residências.
Na casa do Delegado Galvão tiraram botões da campainha- esposa reclama ao marido- ele determina a investigador- descobrir quem são culpados;
Policial vai a Vila Palmeiras- passa no Bar Santa Izildinha pesquisa com Dona Maria- ela nada sabe.
Mais tarde mãe adverte filho: ele diz nada saber.
Filho leva um monte de botões na casa de Agnelo Costa Bravo amigo de escola; Ele não pode guardar- seu pai é Juiz de menores; mas pega tudo e leva para seu outro amigo na mansão Klaus- pede guardar.
Depois de pensar escondem no telhado da casa. Ajudaram seu amigo irmão- estão felizes.
Passam 3 anos- Chove forte. Na mansão fortes goteiras inunda quarto de filho- o menino corre chamar pais.
Dia seguinte pela manhã olham o quarto- tudo inundado- muita cosa estragada.
Telhado é revisado- por funcionários da fabrica Constantaus- encontram botões de campainha; Mãe pergunta ao filho- ele confessa ter posto ali a pedido amigos- esqueceram deles;
Mãe vai Igreja- pede padre ajudar descobrir se filho fala verdade.
Padre descobre tudo- conta aos pais.
Número de páginas | 26 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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