Poucos sabem da existência da Carta. Menos ainda sobreviveram ao seu conteúdo. Ela não foi escrita de uma vez, nem por uma mão só. Fragmentos surgiram em línguas diferentes, épocas diferentes, lugares que nunca se conectaram oficialmente. E ainda assim, traziam a mesma voz, o mesmo tom, a mesma verdade que ninguém ousava admitir. Durante séculos, monges, inquisidores, ocultistas e apóstatas tentaram destruí-la, selá-la, escondê-la sob camadas de silêncio. O Círculo dos Sete foi criado não para proteger a humanidade, mas para ganhar tempo. Tempo até que alguém, em algum ponto, ignorasse todos os avisos e abrisse o que nunca deveria ter sido lido. A Carta do Diabo à Humanidade não é um manifesto. Não é um livro. É um reflexo. E quem a lê não encontra um inimigo... encontra a si mesmo. Porque a história por trás da história é simples: vocês sempre souberam. Apenas escolheram esquecer.
Número de páginas | 28 |
Edição | 0 (2000) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Capa dura |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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