Ramadi, 2006. A guerra ganha uma nova cara, uma nova brigada e um novo plano: sair das grandes bases e viver dentro da cidade, casa a casa.
O sargento Holt mede sucesso em vidas trazidas para casa, mas agora precisa construir e defender um posto avançado de combate no meio de uma das cidades mais mortais do Iraque. O segundo-tenente Grant, jovem oficial ainda preso entre doutrina e realidade, vê seu pequeno retângulo de terreno virar peça-chave de uma luta muito maior. Lowe, artilheiro agressivo com recompensa na cabeça, passa de lenda imprudente a alvo ambulante. Scribe, o cronista do pelotão, continua escrevendo enquanto a linha entre história e sobrevivência se apaga. E Yusuf, “Steve”, engenheiro iraquiano transformado em intérprete, caminha no fio entre tribos, insurgentes e americanos, tentando não ser engolido por nenhum lado.
À medida que a brigada aperta o cerco e os COPs surgem em meio às ruínas, o pelotão avança quarteirão por quarteirão, limpa casas armadilhadas, enfrenta tiroteios em telhados e defende, à beira do colapso, pontos como o Centro Governamental. Bombas de cloro, emboscadas complexas e acordos de bastidor com chefes tribais anunciam o início do Despertar de Anbar, uma aliança improvável em que ninguém confia totalmente.
| Número de páginas | 270 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Offset 75g |
| Idioma | Português |
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