Mesmo sendo um conteúdo 100% romântico, eu não poderia ter sido mais eu nessas páginas. E é engraçado, pois eu não sei me ser. Eu sou péssima me sendo. Entretanto, percebo que tenho uma facilidade gigantesca de me ser no amor. E aqui vai o único conselho do livro: SEJAM VOCÊS NO AMOR! Com o passar do tempo, fui ficando mais obcecada em entender como o amor se institucionalizou na casualidade e no vazio. Fui me achando menos anormal, porém… e agora? Depois de me sentir minimamente normal, o que eu faço?
Qual a próxima pergunta que eu faço para o amor? Infelizmente, eu tenho necessidade de saber de tudo. Quando eu não entendo, eu choro. Quando eu entendo e não gosto da resposta, eu largo. Eu sou tão obcecada em respostas que me ocupo apenas em fazer perguntas. Eu ainda não entendo o amor. Eu não faço ideia das merdas que ele espera que eu faça por ele. Eu não sei se ele espera algo extraordinário ou se contenta com a minha mediocridade. Só sei que essa decisão sentimental mundial me irrita mais do que os meus irmãos quando estão realmente dispostos a me tirar do sério.
| Número de páginas | 103 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Polen |
| Idioma | Português |
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