Esta primeira edição é um compilado de poesias, fabulações e ilustrações acerca das múltiplas considerações sobre o que é ser um humano. No que concerne a vida como tal ela é, com ou sem suas mesuras: como uma contestação da vida no gerúndio.
Como igual ou parecido na deliberação social para conservação de células neurais na implementação em humanoides, a noção de vívido como adjetivo, trará sentido e familiarização, enquanto prática de historicidade pelo próprio humano, da mesma gênese, bem como na manutenção da alteridade, como característica para identificação e preservação da afetuosidade do gene humano.
Não só simplesmente por contenção de dados coletados no seu cruzamento artificial – para aproximação do que podemos chamar de coesão social. Mas por considerar tudo aquilo que possa ser de júbilo como condimento próprio para reflexão, portanto, atributo orgânico numa mistura de condimentos distintos uns dos outros.
Nas diferentes formas peculiares do abstrato para a noção de unicidade, quando observando longinquamente imagens pitorescas e suas nuances – igual à lírica quando interpretada por óticas diferentes da origem do escrito, nessa culminância símil, que é a interpretação, assim, enquanto vívido, cunhar escritos e pinturas pode ser análogo à resistência das particularidades que constituem o humano e principalmente na comunhão destas características que formam o conjunto.
Número de páginas | 200 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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