Desde tempos imemoriais o homem convive com a idéia de uma entidade maligna que o faz cometer atrocidades com seus semelhantes, justificando a sua intrínseca perversidade.
— O que seria hipoteticamente, do homem, se esta “Entidade maligna” não mais existisse?
— Se este "ser" personificasse, filosoficamente, esta premissa de bondade e Justiça e resolvesse que não mais quisesse carregar esta culpa de estar induzindo o homem a se corromper e a perder a sua divina descendência?
— Seria ele o culpado desta dualidade (bem e mal) que circunda o homem em todas as suas mazelas humanas?
— Como seria se este "ser" resolvesse viver um grande amor, mesmo que para isso tivesse que me tornar um mortal?
— Como seria se o homem fosse abandonado à sua própria essência?
— Estariam estes homens preparados para a morte de Satã?
— Estaria o livre arbítrio preparado para assumir a própria identidade?
— Será que todo o mal da terra cessaria?
Número de páginas | 330 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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