O mundo em que vivemos, no contexto de sociedade, está em constante evolução. Mas até onde esta suposta evolução é vantajosa para todos que nela estão inseridos? Quão longe o ser humano é capaz de chegar para conseguir o que quer? A vida gira em torno do financeiro, a essência do ser humano há muito está perdida, a ganância corrompeu muitos, e toda a sociedade paga, diariamente, por isso. A primeira pergunta surge: onde chegaremos?
A vida corre de forma curiosa, somos obrigados a abdicar de sonhos e desejos em prol da sobrevivência na sociedade atual. Somos operários do mundo moderno, vivemos para morrer, produzimos para sobreviver. As necessidades do mundo atual nos levam a fazer escolhas e renúncias difíceis, e muitas vezes dolorosas. A segunda pergunta surge: o que será de nós?
Pensando em tudo isso, refletindo, sentindo as dores da sociedade sobre os ombros, surge a amargura. Desaparece a força de vontade de seguir em frente, perde-se o brilho nos olhos que antes era causado pelo vislumbre dos sonhos que se tem. Surge o gosto amargo na boca, o sabor do desgosto de viver num mundo de sofrimento. Perde-se o sabor doce do amor pelas pessoas ao redor, juntamente com o sonho de se encontrar um amor para dividir, pois dividir o que? Uma vida de infelicidade e insatisfação? Não surge uma pergunta, mas uma afirmação: morremos todos sozinhos.
Porém, com sorte, surge alguém que dá cor ao mundo, faz ver o lado bom que ainda existe na vida, dá esperança para buscar, ainda que com certas contradições, um futuro de satisfação com a vida. Mais uma afirmação, ou uma pergunta, surge: ainda existe amor.(?)
Número de páginas | 81 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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