Diário reflexivo

sobre o cotidiano de um pedagogo

Por Luis Acleude de Moura Leal

Código do livro: 465461

Categorias

Política Educacional E Reforma, Desenvolvimento Profissional, Adultos E Educação Continuada, Filosofia, Educação, Desenvolvimento Humano

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ebook
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Sinopse

Este documento visa proporcionar diversas reflexões sobre o cotidiano dos profissionais da educação. Aqui não apresento receitas prontas, porque não tenho competência para isso. Não acredito que alguém possa trazer receitas pessoais que possam servir para outras pessoas.

Características

ISBN 978-65-5392-554-0
Número de páginas 82
Edição 1 (2022)
Idioma Português

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Luis Acleude de Moura Leal

Graduado em Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí, campus de Picos (2003), especialização em Ensino pela Universidade Federal do Piauí, campus de Picos(2006), especialização em Gestão Educacional pela Universidade Federal do Piauí, campus de Picos (2008), especialização em Educação Especial e Libras, pela Faculdade Kurios (2014), mestrado profissional em Educação: Programa de Pós-Graduação em Formação de Professores e Práticas Interdisciplinares pela Universidade de Pernambuco, campus Petrolina, (2021). Foi professor de Educação Básica, Ensino Médio (2003/2013), foi professor substituto de cursos superiores de formação inicial de professores(as) da Universidade Federal do Piauí, campus de Picos (2008 / 2010), Universidade Estadual do Piauí, campus de Picos (2011 / 2013) e Instituto Federal do Piauí, campus de Picos (2015 / 2017). Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores, políticas educacionais, didática, práxis pedagógica, pedagogia e pesquisa educacional. Atualmente é Supervisor Pedagógico da Educação Básica da rede estadual de Ensino do Piauí (SEDUC — PI), Escola Pedro Evangelista Caminha, município de Geminiano — PI e pesquisador no grupo de pesquisa Grupo de Estudo em Educação Inclusiva e dos Processos de Desenvolvimento e Aprendizagem (GEEIDA), do(a) Universidade Estadual do Piauí, CNPq.

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4 comentários
Ricardo de Moura Borges
Terça | 16.08.2022 às 10h08
Um diário reflexivo (como o próprio nome sugere). Parte de experiências pessoais do autor que vivenciou, experimentou e degustou os prazeres, sabores, dissabores, encontros e desencontros no processo educativo desde a sua tenra infância. Muito interessante para entendermos a educação na perspectiva macro a partir da micro história, ou seja, a partir de sua subjetividade existe um encontro com objetividade do ser pensante. O descontentamento a partir de um ensino que não provocava a curiosidade, o desejo de aprender, o motivou para um processo revolucionário: conhecer a biblioteca de sua escola e devorar arduamente todos os livros, fazendo conexões com a realidade em que se vive. O diálogo com o autor nos faz refletir sobre o processo educacional que recebemos desde os modelos educacionais de nossa tenra juventude e a práxis pedagógica exercida pelos profissionais da educação do século XXI. Em busca de uma definição propositiva e reflexiva sobre o termo práxis corroboro com o pensamento da filósofa Maria Lúcia de Arruda Aranha, que em seu livro Filosofia da Educação (p.44) a conceitua como "ao fato que o professor desenvolvem um trabalho intelectual transformador: ele não só quer mudar o comportamento do aluno, como também educa para um mundo melhor, que está para ser construído." Em meu humilde entender, esta transformação se dá de forma dialética, onde o professor desenvolve meios ( mediador) para que o aluno se torne protagonista de seu próprio conhecimento.
Ricardo de Moura Borges
Terça | 16.08.2022 às 10h08
Lembro dos planejamentos pedagógicos onde o autor sempre ressalta um exemplo interessante, que se um aluno ao estudar sobre o meio ambiente e a importância de preservá-lo, após fazer as suas singelas anotações no caderno, levanta-se de sua cadeira, sai da sala, desembala um bombom e joga o papel no chão, pátio, ou fora da escola, agredindo a natureza, não foi transformado pelo conteúdo, ou seja, não houve transformação. Aprendeu-se o conteúdo intelectualmente, mas o sujeito permanece em suas práticas de destruição ambiental. Ressalto que o processo de transformação é paulatino, sendo que frutos concretos (ainda mais frente ao Novo Ensino Médio, Base Nacional Comum Curricular - BNCC), serão vistos, palpáveis e realizáveis quando muitos de nossos alunos estiverem já formados, talvez professores, coordenadores e diretores das escolas que trabalhamos atualmente. Neste processo cabe o desafio de refletirmos sobre que tipo de ser humano queremos formar para a sociedade do século XXI - sociedade das tecnologias digitais de informação e comunicação, do cansaço, das relações líquidas, das informações rápidas e fluídas, da busca pela felicidade nos bens de consumo etc.
Ricardo de Moura Borges
Terça | 16.08.2022 às 10h08
Lembro dos planejamentos pedagógicos onde o autor sempre ressalta o alunos que ao estudar sobre meio ambiente e a importância de preservá-lo, após fazer as suas singelas anotações no caderno, levanta-se de sua cadeira, sai da sala, desembala um bombom e joga o papel no chão, pátio, ou fora da escola, agredindo a natureza. Ou seja, não houve transformação, aprendeu-se o conteúdo intelectualmente, mas o sujeito permanece em suas práticas de destruição ambiental. Ressalto que o processo de transformação é paulatino, sendo que frutos concretos (ainda mais frente ao Novo Ensino Médio, Base Nacional Comum Curricular - BNCC), serão vistos, palpáveis e realizáveis quando muitos de nossos alunos estiverem já formados, talvez professores, coordenadores e diretores das escolas que trabalhamos atualmente. Neste processo cabe o desafio de refletirmos sobre que tipo de ser humano queremos formar para a sociedade do século XXI.
Ricardo de Moura Borges
Terça | 16.08.2022 às 10h08
Um diário reflexivo (como o próprio nome sugere). Parte de experiências pessoais do autor que vivenciou, experimentou e degustou os prazeres, sabores, dissabores, encontros e desencontros no processo educativo desde a sua tenra infância. Muito interessante para entendermos a educação na perspectiva macro a partir da micro história, ou seja, a partir de sua subjetividade existe um encontro com objetividade do ser pensante. O descontentamento a partir de um ensino que não provocava a curiosidade, o desejo de aprender, o motivou para um processo revolucionário: conhecer a biblioteca de sua escola e devorar arduamente todos os livros, fazendo conexões com a realidade em que se vive. O diálogo com o autor nos faz refletir sobre o processo educacional que recebemos desde os modelos educacionais de nossa tenra juventude e a práxis pedagógica exercida pelos profissionais da educação do século XXI. Pro práxis corroboro com o pensamento da filósofa Maria Lúcia de Arruda Aranha nos dizer que refere "ao fato que o professor desenvolvem um trabalho intelectual transformador: ele não só quer mudar o comportamento do aluno, como também educa para um mundo melhor, que está para ser construído." Ao meu humilde entender, esta transformação se dá de forma dialética, ou seja, o professor está em constante processo de transformação (ainda mais em nosso tempo, onde predomina uma pós modernidade fluida, movida por interesses pessoais - egoísmo, consumismo exacerbado, dentre outros fatores).