“Letras de música que nunca seriam cantadas… se não fosse a IA”
Durante mais de cinquenta anos, este autor se achou — com razoável dose de teimosia e uma pitada de delírio — um compositor, de palavras, frase e afins.
Escrevia palavras, que poderiam ser letras de música. Muitas. De amor, de raiva, de saudade, de revolta, de animais, da vida inteira... sempre com muita alma.
Mas, como diria um amigo bem-intencionado (enquanto guardava a folha de papel no bolso e nunca mais mencionava):
— “Que letra linda! Um dia a gente grava isso, hein?”
Esse “um dia” durou cinco décadas.
| ISBN | 9786501761329 |
| Número de páginas | 160 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | 16x23 (160x230) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Polen |
| Idioma | Português |
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