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Dos fios que nos tecem

Por Abel Marques Ferreira

Código do livro: 766435

Categorias

Poesia, Não Ficção, Política, Livro De Notas, Filosofia E Aspectos Sociais, Literatura Nacional, Humor, Entretenimento

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Sinopse

São inúmeros os fios que nos tecem. Passando pela ancestralidade, família, religião, música, filosofia, política, entre outros. O autor, então, ora de forma sutil, ora ácida e ora de modo bem-humorado, reúne textos e aforismos colecionados durante a vida. Com a intenção de nos fazer pensar e meditar acerca de nosso passado recente, já que nossa frágil memória, frequentemente, nos abandona. Até esse abandono é um fio que nos tece, por via das agulhas das fortes influências externas, às quais, inadvertidamente, entregamo-nos.

O autor também procura insistentemente nos mostrar a importância da observação da realidade direta e cotidiana, que nos protege das opiniões vendidas como fatos, das omissões, das mentiras e das tempestades de más intenções que nos assolam diuturnamente. Como também nos mostra a importância do autoconhecimento e da consciência individual, responsável e isenta, se verdadeiramente desejamos adicionar algo ao todo. Que seja uma pequena dose de amor.

Portanto, os textos apresentados não trazem o intento de se transformarem em novos fios, mas identificá-los, através da nossa própria reflexão e discernimento. Como nas palavras do próprio autor: os melhores livros - assim como mestres - não são aqueles que nos dão as respostas que esperávamos, mas os que despertam as dúvidas que não tínhamos.

Características

ISBN 9786501304984
Número de páginas 208
Edição 1 (2025)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Polen
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Abel Marques Ferreira

Grande parte da minha vida vivi como um profissional de tecnologia da informação e trabalhei por ininterruptos 48 anos nessa área. Só os mais antigos entenderão que passei por todas as atividades imagináveis em tal ramo: digitador, operador, programador, analista de sistemas, analista de software, administração de bancos de dados, infraestrutura, desenvolvimento web, gerenciamento de projetos, segurança da informação, treinamento, gerenciamento de processos, inovação e governança. Algumas destas funções nem mais existem. Atuei em diversos cargos gerenciais nesses segmentos, encerrando como executivo e, posterior e atualmente, prestando consultoria.

Portanto, e concluindo, não posso me dizer escritor, não posso me dizer poeta, filósofo, jornalista, cientista político, economista, jurista ou qualquer outra coisa que seja diferente de um profissional razoável de tecnologia da informação.

Estou me aventurando hoje no mundo literário, mas como um cidadão comum e, digamos assim, um observador atento da realidade, função maior que procurei exercer sobre todas as outras desde os primórdios da minha consciência.

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Comentários

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1 comentários
Helil Lourenço
Quarta | 18.06.2025 às 19h06
Muito satisfeito em me encontrar nessa biografia tão genuína, logo nas primeiras páginas! O simples fato de publicar esses textos, frases, aforismos, crônicas, buscando tocar as pessoas ao longo do tempo, e o trabalho de reunir todo esse ouro e levá-lo à última consequência: um livro tão divertido e honesto, já é testemunho do tipo de ser humano que é esse autor, o tio Abel! Um livro de aforismos desse calibre ("o ser humano não consegue enxergar nada além do próprio umbigo. Os barrigudos são os únicos que enxergam um pouquinho mais longe"), com crônicas tão atuais e tocantes, quase sempre cheias de humor (e sempre cheias de caráter), é uma delícia de se ler de cabo a rabo, ou como consulta aleatória (experimente). Essa leitura fez com que eu, cínico há muito tempo, revisitasse o tipo de texto que tenta edificar, a grandiloquência do aforismo que tem esperança. Confesso, além do morno aconchego da nostalgia de também me lembrar de mim em alguns fatos biográficos, algum laivo de esperança nas pessoas.