Esse pequeno livro de contos, carrega em suas
páginas, um pouco de cada um de nós. O autor fala de suas
lembranças, a partir dos quatro anos de idade. Mas,
quando ele diz, que suas páginas carregam um pouco de
cada um de nós, é porque ao contar sua história de vida,
ele acredita estar também contando a história de cada um
que têm suas raízes, ou de seus ancestrais enterradas em
um pedaço de chão, desse nosso grande país. Vivemos
nos dias de hoje, o inverso de décadas atrás. No passado,
as pessoas estavam saindo da roça, e indo para as cidades,
em busca de uma vida mais confortável e melhor. Mas, ao
contrário do passado, hoje as pessoas estão deixando as
cidades grandes e voltando para a roça, em busca também
de uma vida melhor. Porém, hoje o que elas querem, é
uma melhor qualidade de vida, ou seja, uma vida farta
com tudo que tem direito, comidas saudáveis, saúde e
principalmente, paz em suas almas estressadas. E é sobre
tudo isso que o autor tenta mostrar em seus contos, pois
ele diz que, a roça também evoluiu a ponto de transformar
aquela roça do passado em uma outra roça. Mas, segundo
ele, a roça mesmo evoluindo continua sendo o melhor
caminho para uma vida saudável e plena. “Você pode sair
da roça, mas, a roça nunca sai de você”.
Número de páginas | 144 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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