Esta obra é uma coletânea de contos de horror e terror que, a princípio, dão continuação à construção do horror cronológico, mas que revelam a existência de um novo tipo de literatura de horror, que pode ser chamado de horror histórico, que não é aquele que é baseado em fatos reais, mas sim aqueles que têm a história como pano de fundo. Este livro dá seguimento à criação do horror cronológico e narra a história de um brasileiro que inventou uma máquina do tempo no laboratório de física da Unicamp no ano de 72.301 d. C e que, voltando no tempo ao passado, se deparou com um mundo pré-cabraliano e que teve de escolher em lutar pela libertação do Brasil e a expulsão dos invasores portugueses, sacrificando a sua existência futura e a fim de que Pindorama nunca se torne Brasil, enquanto que, devido a uma mensagem enviada do inventor para ele mesmo, o inventor do futuro luta para que ele e o Brasil não desapareçam no tempo e no espaço. Tudo dependerá de quem vencer a guerra: portugueses ou índios? Se os índios vencerem e expulsarem os gentios de Pindorama, será como se o Brasil nunca tivesse existido. Mas se o inventor que recebeu de si mesmo uma carta do passado pedindo para ele desligar a máquina do tempo e não realizar a viagem porque ele o havia feito e estava preso num paradoxo temporal no passado, conseguir desligar a tal máquina no futuro antes de os nativos vencerem a guerra no passado e expulsares os gentios de Pindorama, então o Brasil simplesmente desaparecerá. O que aconteceu? Qual mundo deixou de existir: Pindorama ou Brasil?
Número de páginas | 103 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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