A História da Educação no Brasil é uma parte peculiar dentro da história de educação no mundo, porque ela está em uma construção que parece não ter fim. Nada mais normal quando se compreende o tempo de existência como país em relação aos antigos sítios europeus e asiáticos. Se a crítica é feroz nos resultados alcançados para uma alfabetização eficaz; formação de hábito de leitura; capacidade de raciocinar em grau científico e filosófico, quanto mais severa não será a formação humana? Aquela que nos forma para deixarmos a passividade, o costume egoístico de ver o outro como inimigo, menor, menos capaz e de menor merecimento pela cor de sua pele.
A educação para as relações étnico-raciais é a tentativa inovadora de humanizar raciocínios acrisolados na falsa concepção de que o negro é inferior, e a estratégia parece simples: acabar com o racismo estratificado na sociedade a partir da colonização e sistematizado a partir da abolição.
A pauta é uma constante bandeira levanta pelos negros desde o primeiro que fugiu atirando-se do navio negreiro até aquele sufocado na atualidade com sua voz abafada entre outros de maior simpatia midiática, econômica e política. Todavia, o povo negro, diferente dos demais, não pode ser e deixar de ser segundo a conveniência do momento, da conjuntura; não pode se disfarçar em meio a multidão dos outros atores de direitos também relevantes. Resta ao negro se organizar para não perder o que conquistou com muito suor e dedicação.
ISBN | 9786599983719 |
Número de páginas | 257 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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