“Internamente exposto” como o nome sugere, além de ser uma revelação, é um grito, um escape, é um desabafo. E isso tudo dentro de uma questão pessoal, talvez não, ou até retentora de outros sentires... Nada aqui é tão somente meu... Quando eu o decidi escrever (por simples e bom gosto) e enfim um dia poder editá-lo, não poderia deixar de lado a minha insatisfação por tantas coisas erradas e ao mesmo tempo contrabalancear com as coisas bonitas que os meus olhos ou olhos alheios veem. A inspiração é uma excelente arma, mas a munição tem que ser necessariamente o puro sentimento. Nada é tão agradável do que a nossa mente poder servir e ser servida com a força das palavras que um livro pode exercer, mesmo que na forma absolutamente sensata da poesia na simplicidade de cada autor. Aqui eu vivo um pouco, morro um pouco, mato também, mas ressuscito a todo o instante... A veracidade de alguns casos contida nessas entrelinhas, se notada como ela deve ser, é o que procuro passar pelos sentimentos incorporados. E eu imagino que a conseguirei mostrá-la, pois os nossos sonhos, desejos, decepções, alegrias, iras e por aí vai..., podem e devem com certeza estarem associados estatisticamente, por muitas centenas de milhares de pessoas, quase que identicamente nas mesmas proporções. As minhas poesias falam da relação do tempo e da natureza, da loucura e da razão e de muitas outras coisas responsáveis pela transmutação em convívio com o ser humano, que no seu espaço, se abre interiormente e totalmente nas suas emoções. Na poesia “Meu funeral” eu deixo bem claro a essência do que é ser feliz, criticando, quando se morre... Já morri alguma vez? Sim, morri, e ali em cima já confirmei isso e também poeticamente nos meus versos nas páginas a seguir. Em “As cores da humanidade” eu sou negro, sou amarelo, sou branco. Em “Catedrais” eu sou o seu espírito transmutado no existencialismo material... Apenas quero levar a paz, a humildade, o perdão e a justiça boa, a fé, o amor e tudo o mais que se possa imaginar de existir para nos trazer a esperançosa felicidade, mesmo que antes tenhamos passado por sofrimentos e perdas, neste universo que é a mente de cada um de nós!
O autor
Número de páginas | 109 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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