A época é a primeira metade do Século XVII. O Brasil é uma próspera colônia de Portugal, respondendo por grande parte das riquezas daquele reino.
Para auxiliar na colonização, os portugueses lançam mão da política escravocrata, pois era necessário mão-de-obra farta e barata para a extração agrícola. O comércio escravagista, com a captura dos negros em suas aldeias na África, seu transporte através do oceano Atlântico em navios negreiros, com os leilões humanos ocorrendo em praças públicas, torna-se muito rentável, gerando ainda mais divisas aos cofres da Coroa.
E aquele vasto território quase inexplorado passa a ser cobiçado por muitas nações que chegaram atrasadas nas grandes descobertas acontecidas cem anos antes. Acontecem então as invasões estrangeiras em solo brasileiro.
O romance K’sara Brasil se passa neste período turbulento, durante as invasões holandesas ao Brasil.
O negro que dá título a esta obra foi capturado em sua aldeia e, após atravessar o Atlântico nos porões de um navio negreiro, é comprado por um senhor de escravos e levado para trabalhar em uma lavoura de cana-de-açúcar na Capitania de Pernambuco.
Ele viu a sua família ser dizimada no momento de sua captura. Foi forçado a aprender aquela nova cultura, que lhe era imposta através de açoites do chicote. E após um período de depressão motivado pela sucessão de trágicos acontecimentos, o negro decide que não irá tolerar aquela submissão. Começa então a arquitetar o plano de resgatar a sua liberdade e poder oferecer este privilégio aos outros negros do lugar.
Número de páginas | 491 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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