Por que a Leitura é a Última Revolução que Não Morre Existe uma pergunta que nos acompanha desde os primeiros mitos contados sob o brilho das estrelas: O que sobra de nós quando não estamos mais aqui? Palácios viram ruínas, civilizações se dissolvem na poeira do tempo, até as lápides perdem suas inscrições. Mas há algo frágil e, ao mesmo tempo, inquebrável, que teima em resistir: as histórias que compartilhamos. Este não é um guia sobre como encarar o fim. É um chamado para viver de forma mais intensa através das páginas que atravessam gerações. Cada livro é uma passagem secreta entre quem somos e quem poderíamos ter sido, entre a brevidade da vida e o fogo das ideias que nunca se apagam. Das tábuas de argila aos pixels que dançam nas telas, contar histórias sempre foi um gesto de resistência: um grito abafado de "Eu existi" diante do vazio. Nestas linhas, você vai cruzar com monges que copiavam textos proibidos à luz de velas trêmulas, soldados que decoravam versos de poetas para manter a sanidade em meio ao horror, e jovens que escondem livros em mundos virtuais para fugir da censura. Gente real e inventada, ligadas por um segredo ancestral: enquanto alguém ler uma palavra que deixamos, parte de nós seguirá respirando. Mas é também um livro sobre coragem.
Número de páginas | 144 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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