Este texto visa constituir uma mensagem social vincadamente espiritual. Com ele o autor pretende retratar a linha que condiciona a cura da alma conservando um sentimento permanente de inconformismo e injustiça que silenciosamente atormenta a consciência individual. Cultivado sob florescimento e polinização e com equivalentes nuances da dose adequada de fermentação, apresenta a profundidade que se lhe exige expressar, sem que se deixe mergulhar na intelectualidade da erudição. O autor recomenda especial atenção às palavras que parecem não estar escritas, onde o leitor pode ultimamente encontrar a divina recomendação de se tornar em quem quer e tem que ser, para que um dia possa chegar a viver aquilo que quer e tem que viver e assim possa abertamente entregar aos seus descendentes aquilo que quer e deve entregar. Antes de mais e em primeiro lugar é do seu grave pesar que aquele aqui se pretende libertar. Pode ser visto como um trabalho de auto-ajuda, como um desabafo, ou em última análise como um antídoto à hipnose colectiva. Se um dia vires diante de ti o apocalipse a querer revelar-se, vais ver também que quem ler estas linhas pode ainda facilmente salvar-se.
Número de páginas | 144 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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