Maria Cândida se deixa envolver por um amante instável, mas um delicioso companheiro de cama. Não têm vergonha, um do outro. Ele não se satisfaz apenas com sua boceta, quer, sempre, seu cu. Cândida, aos poucos, vai-se acostumando a ser penetrada por trás.
O inesperado acontece: uma mulher apaixona-se por Maria Cândida que, ingênua, deixa-se levar pelos seios duros e pelo cabelo longo e macio de sua amante. Maria Cândida sabe que proporcionaria o maior prazer aos dois levando-os juntos para a cama. Pensa que comanda, mas é sua amante quem faz o jogo do sexo e da sedução. Cândida goza ininterruptamente com a outra, não porque a deseje mais que aos homens, mas porque, se penetração, não fica saciada. Quer sempre mais. Goza uma, duas vezes, mas a excitação continua.
É Cândida quem confessa:"Fiquei excitada imediatamente. Ela percebeu quando me tocou entre as pernas e eu estava molhada. Mudou de posição e me lambeu o quanto quis, eu não tinha forças para pensar em nada. Segurei seus cabelos macios. Seus cabelos me excitavam.
Eu estava mole, entregue, relaxada, arfando. Ela esfregou-se em mim, tirou minha roupa e despiu-se, tão rápido que não reagi. Minha reação foi um longo gozo, longo, mas incompleto. Eu queria a penetração. "
Número de páginas | 27 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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