Estrombilda luta para se conectar com sua mãe, Cecília, uma centenária perdida no labirinto do Alzheimer. O monólogo começa com a angústia de um narrador que observa a dor da perda de memórias.
Enquanto Estrombilda empurra a cadeira de rodas de Cecília, elas se envolvem em canções e risos, evocando momentos de um amor distante no Japão.
A peça mescla humor e melancolia, refletindo sobre a fragilidade da mente e a força dos laços familiares, revelando a beleza que
Número de páginas | 9 |
Edição | 2 (2024) |
Idioma | Português |
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