O enredo deste livro se passa no movimentado quintal do vovô Raulino. Vovó Maria, a anfitriã, ganhara um queijo de presente e poucas horas depois, o queijo sumiu da geladeira. Vovó, no entanto, ficou desesperada e extremamente zangada com isso. O que aconteceu? Algum netinho o pegou? Ninguém, porém, quis assumir a culpa. Coube, então, a Tio Zerino, auxiliado por vovô Raulino, a desvendar o mistério. Quem comeu o queijo da vovó?
As principais pistas são os próprios brinquedos dos netinhos, encontrados na área de serviço ou dentro da cozinha. Essa história de pura imaginação, uma ficção de mistério e suspense, se passa no início dos anos setenta, quando os brinquedos eram fabricados por nós mesmos, quando crianças.
Quem esqueceu um brinquedo lá na área do vovô ou dentro da cozinha da vovó, certamente é um (a) forte suspeito (a), em potencial. Levar umas palmadas ou varadas da vovó Maria não era nada que alguém queria, pois, as tias dizem, que ela não deixava de dar um corretivo, que não tolerava coisa errada de jeito nenhum.
Quem tem certeza que é inocente, não precisa ter medo algum. Mas, mesmo assim, se foi à cozinha da vovó beber água da talha ou da geladeira, ou se apenas foi à área de serviço usar o banheiro ou o tanque ou outra coisa qualquer, titio vai descobrir, e vai querer saber se foi só isso mesmo. Inocente ou culpado, todos irão contribuir direta ou indiretamente para a solução desse quebra-cabeça que está nas mãos de vovô e titio. Será que alguém tem culpa nessa história?
Certo ou errado, vovô Raulino sempre dizia: De fato meso!
Teris, algum mês do século 20.
Número de páginas | 175 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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