Sinopse
Nem todas as revoluções fazem barulho.
Algumas nascem entre bilhetes anônimos, chá fervendo na cozinha e pegadas de tinta secando no chão de um ateliê improvisado.
Em Mulheres que escolheram ser mais do que o mundo espera delas, acompanhamos a criação de um abrigo que começa como um gesto e se transforma em território. Um lugar onde mulheres feridas, inquietas, exaustas ou apenas em silêncio encontram, pela primeira vez, a chance de não serem interrompidas.
Mas o livro vai além do abrigo. Ele revela o que acontece quando essas mulheres — Ana, Clara, Luna, e tantas outras que chegam — percebem que não basta sobreviver: é preciso existir com inteireza, mesmo quando o mundo insiste em rotular, conter ou apagar.
É também a história das ausências, das memórias plantadas como sementes, das lutas invisíveis que sustentam o que se vê. Uma narrativa de resistência, mas também de escuta. De rupturas internas que ninguém vê, mas que mudam tudo.
Este não é um livro sobre grandes feitos. É sobre pequenos gestos que, somados, criam um outro modo de estar no mundo.
Porque, às vezes, ser mais do que o mundo espera não é fazer mais barulho.
É criar um espaço onde até o silêncio tem lugar.
Número de páginas | 545 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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