Ninguém, sujeito indefinido

A história não contada do Cigano Rei

Por Aquiles Guedes Rapassi

Código do livro: 476092

Categorias

Realismo Fantástico, Literatura Nacional, Ficção e Romance

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Sinopse

Em um Brasil de contraventores, em um país onde o abuso é a lei e o crime é bom-dia, na terra da molecada da caixa baixa, qual é a história que não se conta?

Pietro Buonavita narra uma vida comum às pessoas comuns, assim como a face oculta que é familiar aos que andam nas sombras. Os personagens demonstram que têm coragem, de fato, e poder de constranger. Subversivo. Um romance policial na bela Maceió que tem muito a mostrar e um bom tanto a esconder. Não foi o amor proibido, não foram os ilícitos, não foi o cão falecido. Há um mito, e ele é perverso. Seu pecado? Quase todos, menos o de cair nas mãos da lei.

Pietro Buonavita é um personagem fictício construído a partir do encaixe de diversas identidades com as quais o autor interagiu por suas andanças pelo mundo. A mulher por quem se apaixona, também fruto de ficção, é uma fértil parreira carregada com uvas maduras geradas pelo amor clandestino. Faz-se um vinho com todas as nuances de uma história que parece não ter fim, nem regras ou razão. São coisas do coração.

Características

ISBN 9786500500165
Número de páginas 513
Edição 1 (2022)
Formato 16x23 (160x230)
Acabamento Brochura s/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Polen
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Fale com o autor

Aquiles Guedes Rapassi

Nascido e criado no planeta Terra, porém, um nefelibata.

Aquiles Guedes Rapassi vive com a cabeça nas nuvens da

literatura independente e possível. Escreve porque não

sabe desenhar, cria porque crê na redenção da arte.

Viajante, é um autor que prefere tropeçar com os próprios

pés. Há escritores cuja vida não influencia muito a sua obra,

como a de Carlos Drummond de Andrade, mas há outros

escritores em cuja vida reside o cerne de sua obra,

como a de Arthur Rimbaud. Este é o caso da peça de

Aquiles, um escritor que preserva em sua arte

a honestidade de perturbar o confortável

e dar conforto ao perturbado.

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Comentários

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31 comentários
Elisângela Sousa
Quinta | 22.02.2024 às 17h02
Pietro, ou Ninguém (não tão ninguém assim) nos conduz a uma "crazy trip" recheada de um erotismo deveras sagrado! Em uma sociedade de aparência e decadência, Pietro é um personagem atípico e a cada nova oportunidade de entrosamento e "entransamentos" nos conduz a uma jornada orgástica e instigante, a saber o que vem a seguir de tantas lúcidas loucuras. Leitura mega satisfatória, ficção um tanto quanto Bukowskiana com pitadas de Nelson Rodrigues no entanto com toques de um requinte selvagem e único. Mal percebi que ao fim de 4 dias já finalizava a leitura e com pesar... um pesar excitante a esperar ansiosamente pela próxima obra do autor. Simplesmente fascinada!
Antonio
Terça | 30.01.2024 às 10h01
Ao olhar para o livro, as mais de 500 páginas podem assustar. Contudo, a leitura logo de início faz o leitor esquecer de seu tamanho e se deleitar com as reviravoltas, personagens e realismo da história. "Ninguém..." fala de tudo e de todos, o que indica um certo paradoxo em relação a seu título. A saga de Pietro, rodeado de personagens tão humanos, alguns enigmáticos, com as típicas dúvidas, dividas e virtudes e defeitos, faz a gente "engolir" as páginas alucinadamente. É fascinante perceber que o enredo, que poderia ser sobre tantos e qualquer um, mas também é sobre ninguém, já lança de início um "misterio" e vai ganhando contornos policiais, embebidos por muita reflexão, muita poesia e algum desalento com as contradições do mundo. Aliás, contradições deveria ser o apelido do hedonista Pietro, cara gente boa, talvez muito gente e nem tanto "boa" aos olhos de alguns. O leitor vai encontrar no livro o que nele procurar. Eu encontrei certo sarcasmo, boa ironia, paradigmas e paradoxos e muita diversão, mas vale a pena cada um procurar em "Ninguém..." o seu próprio "alguém".
Bruna Lucheis
Terça | 16.01.2024 às 18h01
A primeira vista, com suas 513 páginas, parece um livro grande. Mas ao lê-lo, ele se torna grandioso. Leitura fácil e arrebatadora. Dá vontade de ler a cada dia mais e mais. A história é interessante, nos faz refletir sobre a própria vida. Ao mesmo tempo que temos raiva de Pietro pelo errado e indecente, gostamos e torcemos por ele na mesma medida. O final é um grande convite à reflexão. Recomendo!
Ilka Franca
Sexta | 29.12.2023 às 12h12
"O Cigano Rei": Um Vício Literário Impressionante "O Cigano Rei" de Aquiles Guedes Rapassi é uma leitura verdadeiramente viciante. A história de Pietro é repleta de mistério, cativante e imprevisível. A habilidade do autor em mesclar realidade e ficção cria uma narrativa envolvente que me deixou ansioso pelos próximos capítulos. Rapassi, um verdadeiro artista da escrita, constrói um universo tão palpável que é impossível não se perder nas páginas. Esta obra-prima é uma escolha certeira para quem busca uma leitura emocionante e intrigante. Mal posso esperar pelos próximos livros deste talentoso autor.
karen
Segunda | 18.12.2023 às 15h12
Assim começa a história de Pietro... ele é mais um cara, mais do mesmo, na sua rotina e vida pacata, uma história comum, um ninguém. Cresceu, foi para a escola, entrou numa boa faculdade, conseguiu um emprego, exatamente como ditam os padrões da sociedade. Arrumou uma namorada, casou, teve filh... não, mas essa história não termina bem assim, e esse caminho se desvia numa trajetória surreal e alucinante, num enredo envolvente que faz você querer avançar na história cada vez mais, com explosões de sentimentos mais contraditórios ao narrador, e como muitos disseram aqui, perturbador. Uma obra incrível, um desfecho brilhante. Um livro que choca a família tradicional brasileira. Fantástico!
Vinicius Vinci
Domingo | 26.11.2023 às 16h11
Ler a história de Pietro Buonavita é mergulhar no imprevisível, dormir inquieto e acordar ansioso por mais sátiras, romances, infortúnios e desencontros. De leitura leve, porém não simples, o livro te prende do início ao fim e as muitas páginas se resumem a algumas noites sem dormir. Prepare-se, pois a história do Cigano Rei irá te prender de forma que nenhum outro livro jamais fez.
Daniela Azevedo
Sexta | 29.09.2023 às 19h09
Primeiras páginas do livro e ele já havia entrado para o meu top 3 de livros de ficção científica. Pietro e os demais personagens são extremamente envolventes e reais, de modo que a gente se identifica, xinga, enxuga lágrimas no canto dos olhos e dá boas gargalhadas também. As percepções tão sagazes do autor acerca da realidade brasileira chegam a gerar arrepios, ora a gente agradece por ser brasileiro, ora a vontade é de gritar “vai se foder” pela janela. Além do mais, não posso deixar de exaltar a escrita impecável do autor, que faz verdadeira arte com as palavras. Que sensibilidade! Que destreza! Virei fã. E aquelas fãs chatas que sai recomendando o livro para todo mundo.
Carla Moro
Quinta | 21.09.2023 às 14h09
Enquanto eu lavava a louça, percebi que estava com saudade de Pietro Buonavita. Havia terminado a leitura naquele dia mesmo e já sentia saudade daquele grandessíssimo filh#daput@. Acho que essa saudade é a primeira coisa que eu falaria para recomendar a leitura a qualquer pessoa. Apenas grandes personagens e grandes histórias podem causar em nós esse tipo de comoção. Pietro é o cara que a gente pode encontrar na academia, que a gente odeia, inveja e ama, tudo ao mesmo tempo. Sua história também faz a gente rir, sentir raiva, sentir tédio ou querer estar em uma motocicleta em qualquer estrada do mundo. E eu nem gosto de motocicletas. Há qualquer coisa de muito real na narrativa e também de muito fantástico. Em alguns momentos, o leitor pode achar que acompanha alguma aventura cinematográfica, tamanha capacidade imagética que essa narrativa carrega. Quem dera virasse filme. Pietro é daqueles narradores à moda antiga. Poderíamos sentar com ele em um bar na Tailândia ou em Maceió e ouvir cada uma das histórias sem perceber o tempo passar. Depois nos despedimos, porque há muito ainda para viver, mas não sem antes, imediatamente após a despedida, sentir saudade. Este livro é para ser lido de uma golada só. Quem dera houvesse um volume 2.
Jackie O
Domingo | 20.08.2023 às 14h08
505 atos de coragem. My darling, what did you expect? “Ninguém” é sobre encontros, os milagrosos e os pedagógicos. Com personagens cativantes, divertidos, desagradáveis, interessantes e interessados. Diálogos que não cansam, páginas afluentes. Tudo em Pietro é fullgás. Frenesi. Kamikaze. Tipo came e case. Hedonismo não é palavrão e Pietro é a favor. Narrando suas paixões e aversões, o personagem te leva para suas viagens, aventuras, romances e metamorfoses. Em minha opinião, é bastante perceptível a evolução do personagem ao decorrer da jornada de leitura. Cheia de referências e enigmas, a escrita não deixa de ser acessível e descomplicada. Ninguém é para todos e para ninguém. Com ternura, Onassis.
Awdrey Frederico kokol
Quinta | 17.08.2023 às 10h08
Ler “Ninguém, sujeito indefinido” é ficar o tempo todo esperando uma tragédia acontecer, e não porque necessariamente o personagem se mete em enrascada, mas porque uma mente livre e maluca tende a levar as pessoas a se arriscarem mais, e ao mesmo tempo que você pensa “que loucura”, você pensa: “porque não”?. Estar nas linhas desse livro é estar bem pertinho de Pietro Buanoavita vivendo uma vida que raríssimas pessoas tem coragem de viver ou coragem de ser, um homem em formação, mas que nunca ficará pronto, porque assim somos. A narrativa é superada pela escrita, o autor tem uma sensibilidade rara entre os homens com as palavras, poderia até ser um pseudônimo, me confundiria com grandes nomes da literatura, porque aprecio muito a escrita detalhada das coisas de quem tem um olhar para além daquilo que se vê, tem doçura e uma certa selvageria na forma de escrever que faz a gente ficar no livro pela escrita, e você acaba sendo despertado em momentos de insanidade do personagem. É real e possível que você passe pelas mesmas coisas que o personagem, o mais improvável é que você pense como ele, então é bom você se deixar levar!! Se você for ler, faça bom proveito e deixe o seu lado narciso mergulhar com você e assim você goza junto!
Rafael von Haydin
Sexta | 04.08.2023 às 08h08
Empolgante e inspirador, aquela leitura que te encanta e te envolve, as histórias de um aventureiro intenso e corajoso que se abriu para o mundo e para os seus sentimentos, motivou pela liberdade e ensinou pelos seus erros. As vezes amor e as vezes ódio, interno e externo, histórias contadas de forma poetica e harmoniosa por uma escrita muito bem trabalhada pelo autor. Leve, agradável, dramático, sofrível, apaixonante. Recomendo a todas as almas perdidas na busca eterna de uma aventura.
Sol Oliveira
Sexta | 28.07.2023 às 21h07
Essa obra intensa me deixou extasiada e Pietro se tornou meu anti herói favorito do momento! Contemporâneo, forte e arrebatador, o livro nos deixa um gosto de quero mais! Eu leria facilmente novos capítulos falando de cada um dos personagens coadjuvantes dessa obra! Espero de coração que em breve o autor nos presenteie com novas histórias!
Samuel Meduqui
Sexta | 05.05.2023 às 11h05
Com um domínio de escrita técnica digno dos grandes escritores, uma avaliação dos conflitos humanos a la Dostoiévski é uma fluidez digna de um Dan Brown, o livro canta uma poesia implícita em seus capítulos reflexões do personagem. O livro narra uma história de contravenção, emocionante, que captura o leitor, e ao mesmo tempo o leva a reflexões sociais e psicológicas do comportando humano. O leitor não percebe, mas me poesia e crítica social, ao mesmo tempo que mergulha no seu próprio ser. Apesar de lírica e da reflexão o livro é leve, e faz com que o leitor busque sempre a próxima página. Recheado de humor, provoca gargalhadas e sorrio is durante a leitura, oque torna os momentos de tensão ainda melhores e nada cansativos. A primeira obra de um autor mostra seu estilo, e nesta obra o autor mostra que veio para eternizar seu ser nas páginas da literatura e da cultura. Ótima leitura!
luciana
Sexta | 07.04.2023 às 15h04
573 páginas de amor e ódio por Pietro. Torcendo por sua sorte, mas também pelo seu azar, até um final surpreendente! Independente da torcida, estória maravilhosa!
Poética do devaneio
Sexta | 24.03.2023 às 22h03
504 páginas compostas por reflexões sociais, senso de humor, romance, perigo e uma dose de sarcasmo, que foram lidas de maneira fluida. O núcleo principal do livro de passa em Maceió, com um gostinho especial para os conterrâneos que conseguem pegar todas as referências, gerando uma conexão maior com o personagem. Vale a leitura!
Cae Rodrigues
Quinta | 02.03.2023 às 10h03
Fica muito claro para quem lê quem são as inspirações do autor. O livro é muito Wilde e Nietzsche (a passagem com o mestre no deserto é emblemática), com as constantes desavenças à monotonia da ética cristã (Pietro é a essência da dualidade do combo Dr. Jekyll - Mr. Hyde travestida de Dorian Grey - Lord Henry). O livro é muito Miller e Bukowsky, mas numa pegada meio transeunte e cigana, como se ambos tivessem pego carona no carro de Sal, Dean e Marylou. Ao meu ver, ainda pesa no escritor Aquiles o peso das asas de seus ídolos. Por um lado, tais asas o levam a um vôo espetacular e ele produz um livro divertidíssimo de se ler...e realmente imagino que quem nunca teve o prazer de desfrutar das leituras de Wilde, Nietzsche, Voltaire, Miller, Bokowsky, Camus entre outros que expressam com tamanha destreza as incoerências dos padrões aos quais covardemente nos tornamos servos terão o gostinho ao terminar seu livro similar ao que eu senti ao finalizar O retrato de Dorian Gray, Zaratustra, ou O estrangeiro. Para quem compartilha das mesmas inspirações fica a inquieta expectativa de ver o escritor Aquiles deixando de ser estrela, explodindo supernova, se desprendendo das memórias de Aquiles e escrevendo como "ninguém". "Mas ainda era imaturo. De modo imaturo ama o jovem, e também de modo imaturo odeia os homens e a terra. Pesados e presos ainda são seu ânimo e as asas de seu espírito." Assim falou Zaratustra
Eduardo Azanha
Segunda | 20.02.2023 às 17h02
Sensacional obra de estreia do autor. Um livro de fácil leitura que te surpreende a cada página. O livro contém aventura, romance, humor, filosofia e uma crítica ácida a sociedade e porque não à si mesmo? Todos nós temos um pouco de Pietro em nos mesmos (ou ao menos gostaríamos). Pietro é um anti-herói complexo e orgulhoso. Critica a sociedade a sua volta ao mesmo tempo que faz uma autorreflexão de toda sua jornada e assim convida o leitor a fazer o mesmo. Há trechos do livro no qual nota-se que só foram escritos depois de muita reflexão e análise profunda do eu, enriquecendo ainda mais essa jornada.
Anita
Segunda | 13.02.2023 às 11h02
Um livro para devorar. A história flui com as palavras milimetricamente inseridas para que você se envolva com cada aventura do Pietro. Despertou muitos sentimentos e reflexões sobre as escolhas da vida. É um livro para você estar ao lado de Pietro, sentir com o Pietro e viver com o Pietro. Se você não riu, não chorou, não se aventurou e não se sentiu na pele de Pietro, você não leu esse livro direito! Fantástico! Parabéns pela obra.
Tarsila Guedes Rapassi
Segunda | 23.01.2023 às 16h01
Vou emprestar a frase dita por um influencer, sobre o livro: "Ah, então é assim que vive um homem hétero?" Sim, as "Aventuras de Pi... etro Buonavita" são próprias de um homem hétero branco brasileiro, com todos seus privilégios e egos à flor da pele! E o próprio autor sabe disso, reconhece e usa a favor da literatura, junto com sua especial capacidade de compor as palavras e a construção das cenas, que você leitor passa a enxergar, a sentir e a se imaginar vivendo tudo ali junto com ele. Talvez ele invada até seus sonhos, já que essa aventura vai mexer com seus nervos! Ah, e não tem como não reforçar o que quase todo mundo diz sobre o livro: realmente a gente lê mais de 700 páginas sem nem perceber que o número é esse e querendo saber o que vem na página seguinte! É mesmo uma aventura!
Rochelle Galvão
Sexta | 20.01.2023 às 12h01
Que a palavra me perdoe, ou que se expanda em significado. Mas “Ninguém, sujeiro indefinido” só me vem com uma definição: “PERTURBADOR”. Livro-rio que vai devassando minhas certezas, levando em maré, lavando, meu status quo, que vai cutucando minha inércia, quando Pietro Buonavita me leva à inveja da vida que leva. Dores e delícias da vida real. Mas no fundo com uma busca incessante do que não tem nome, nem lugar. Avivado por um prazer de hoje, do mais cru que a vida pode dar. Eu tive raiva, medo, gargalhei na cara do desconhecido, perdi o sono. Vi emoções inomináveis dentro de mim e isso sim é perturbador. Parava, lia pouco, devagarzinho pra entrar mais fácil, porque a leitura promete ser rápida, mas o ritmo pra mim foi outro. Permiti que as emoções ditassem o tempo. Deixava ver o que me provocava. Quantas noites sobressaltadas me provocou! Uma leitura que muito recomendo, de 700 e tantas páginas que fluem como 70 e te preenchem como 7000! Experimenta sem se arrepender, te prometo!
Lys Mello
Sexta | 30.12.2022 às 16h12
Em 4 dias consumi todas as mais de 500 páginas e a cada uma, descobria um livro novo. Se descobre também, um novo Pietro a cada encontro com as personagens - ele leva muito de cada uma na sua busca por “Ninguém”. Pietro se torna nosso melhor amigo - fala sobre o quê não costumamos falar pra todo mundo e muitas vezes, é um reflexo de de nós mesmos, como num espelho. “Sinistro, cascudo, sinônimo, subversão.” Ansiosa pelos próximos encontros com Pietro. QUE LIVRO!
Joana lopes
Quarta | 28.12.2022 às 17h12
Antes de fazer esse relato dou um sorriso malicioso. Ninguém, sujeito indefinido. A história não contada do Cigano Rei e suas deliciosas 726 páginas que se fossem lidas com a boca, escorreriam como calda morna de chocolate, em todas as suas variâncias doces e amargas. O tipo de livro que te deixa tão curioso que você fica querendo adiantar as páginas, numa puta impaciência para ver o que acontece. Não dá pra não identificar as influências de Sr. Aquiles Rapassi que já principia com a linda imagem do camelo, do leão e da criança. Associamos leitura fluídas a leituras rasas. NÃO é o caso. Associamos influências nítidas a perda de identidade pessoal. NÃO é o caso. Associamos a heróis da mitologia grega grande coragem. É o caso. Sr. Aquiles escreve ficção com as duas mãos pisadas no chão literalmente, e depois desta ouso dizer que calcanhares tem pouca importância. Deixo com grande alegria este relato para você e seus futuros leitores. "Ainda é possível amar a vida, Ame-a como quem ama uma mulher da qual se desconfia." Obs. Ando ansiosa pela poesia.
Joana lopes
Quarta | 28.12.2022 às 17h12
Antes de fazer esse relato dou um sorriso malicioso. Ninguém, sujeito indefinido. A história não contada do Cigano Rei e suas deliciosas 726 páginas que se fossem lidas com a boca, escorreriam como calda morna de chocolate, em todas as suas variâncias doces e amargas. O tipo de livro que te deixa tão curioso que você fica querendo adiantar as páginas, numa puta impaciência para ver o que acontece. Não dá pra não identificar as influências de Sr. Aquiles Rapassi que já principia com a linda imagem do camelo, do leão e da criança. Associamos leitura fluídas a leituras rasas. NÃO é o caso. Associamos influências nítidas a perda de identidade pessoal. NÃO é o caso. Associamos a heróis da mitologia grega grande coragem. É o caso. Sr. Aquiles escreve ficção com as duas mãos pisadas no chão literalmente, e depois desta ouso dizer que calcanhares tem pouca importância. Deixo com grande alegria este relato para você e seus futuros leitores. "Ainda é possível amar a vida, Ame-a como quem ama uma mulher da qual se desconfia." Obs. Ando ansiosa pela poesia.
Analice
Terça | 20.12.2022 às 15h12
Ler “Ninguém, Sujeito Indefinido: A história não contada do Cigano Rei” foi uma aventura! Uma leitura fluida e envolvente, como o próprio Pietro Buonavita. Ao longo da história, que vai ficando mais interessante ao passar das páginas, é possível se identificar com o Pietro e com suas reflexões sobre a vida, a sociedade e sobre ele mesmo. Uma história contada com boas doses de sarcasmo e sensibilidade que te surpreendem, às vezes quando menos se espera. Uma escrita passional que entrega o que um belo romance promete. Recomendo!
Fernanda Brandão
Sábado | 17.12.2022 às 11h12
Há muito não era fisgada por um livro a ponto de devorá-lo num piscar de olhos e sentir vontade de economizar as páginas finais. Uma narrativa muito bem escrita, que te instiga, te insere e não solta (fica o alerta)! “Ouvir” o pensamento de Pietro e conseguir se ambientar na história, cria tamanha intimidade que por vezes dá vontade de parar a leitura e bater um papo, tomar uma cerveja e se aprofundar em curiosidades mil. Foi deliciosa a viagem ao longo das mais de 700 páginas, quase como me teletransportar para o metaverso de uma realidade já conhecida e/ou me aventurar por caminhos inimagináveis. Uma loucura, uma ressaca e muitas surpresas. Leia. Você vai gostar também!
Ayse Raphaelle
Sábado | 17.12.2022 às 11h12
Há algum tempo eu não lia algo que me causasse um sentimento de familiaridade como este livro fez. A narrativa sobre a vida de Pietro Buonavita é envolvente porque é uma vida que poderia ser minha, ser sua. Os personagens, as paisagens, as descrições sobre as situações me fizeram sentir como se eu conhecesse cada detalhe, cada pessoa descrita. Foi uma leitura envolvente, que me despertava curiosidade sobre o que viria nas próximas páginas. Hora tensa, hora deliciosa, me fez ficar com um gostinho de quero mais.
Natália Balbina
Sábado | 17.12.2022 às 08h12
Livro perfeito no qual acompanhamos a vida do personal trainer Pietro Buonavita, que além de ser jovem e solteiro, é descrito como muito bonito. Ele se mudou recentemente para Maceió e após fazer algumas amizades começa frequentar festas, viajar e claro, ter muitas mulheres em sua vida….será que ele vai se apaixonar por alguma delas? O que eu mais gostei no livro foi acompanhar os pensamentos do personagem principal acerca das pessoas, da vida, dos costumes brasileiros..ele é muito inteligente, irônico, e até ácido, o que quase sempre o torna engraçado. Eu ri muito com esse livro, mas muitas vezes fiquei também apreensiva. Me identifiquei bastante também! Se você gosta de Nietzsche, Bukowski, com certeza você irá amar esse livro! Queria dar 10 estrelas. Aliás, esse livro entrou para o meu Top 10 dos melhores livros lidos no ano, entre mais de 100, e ficou em Primeiro Lugar. Recomendadíssimo!
Ulisses Rapassi
Sábado | 29.10.2022 às 13h10
Here we go… 4 meses depois de ruminar a primeira leitura, memoravelmente num voo rumo à Bangkok, cheio de vinho e destilados variados, posso afirmar (agora) a importância do livro do meu querido irmão. Sim sou suspeito e confesso que aqui vai um comentário tendencioso. O livro chegou até mim ainda como um esboço incompleto. Estava pronto mas era ainda um rascunho. Julguei, me vi exposto, me indignei, me identifiquei com cada um dos capítulos, me indignei de novo, me senti parte, ponderei que cortasse alguns trechos, me emocionei e até invejei váááárias partes! Ninguém sou eu. Somos nós. A minha modesta opinião é que o livro traz de melhor é isso. Todos temos esses mesmos desejos e neuras – que bom que a literatura nos permite vivenciar este mundo paralelo off line. E assim, como numa música de protesto ou noutra mais singela nos identificar e ao virar uma página ou fechar o livro, nos reconhecer. Obrigado pela oportunidade meu irmão preferido desde o dia em que nasceu! Talento sempre teve de sobra. Parabéns! The end!
Érica Valenti
Domingo | 23.10.2022 às 20h10
É um livro envolvente, nos seduz desde as primeiras páginas. A história de Pietro Buonavitta nos faz refletir sobre nós mesmos e buscar o auto conhecimento. Pietro me fez rir, me fez me emocionar, trouxe pontos de vista e reflexões que eu nunca imaginei antes. Recomendo demais!! Aquiles é gentil com o leitor trazendo uma forma de escrita gostosa de ler e que faz com que a gente não queira parar de ler a cada página. Cada capítulo é uma emoção! Aquiles, não vejo a hora dos próximos livros!
Danusa Rangel
Sexta | 14.10.2022 às 12h10
Um dos livros mais incríveis e cômicos que já li! Nele o autor mostra os pontos fracos de todos nós com sacadas geniais , sádicas e de humor ácido. Nos faz refletir sobre a vida, sobre as bolhas em que vivemos e sobre nossa própria existência . Uma leitura deliciosa do começo ao fim ( diga-se de passagem que esse fim é surpreendente !) Super recomendo! ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Dieggo Melo
Sábado | 08.10.2022 às 11h10
"Ninguém, sujeito indefinido" é um livro sobre todos nós. É uma jornada de autodescoberta e desprendimento de valores comuns da sociedade e encontro com o que há de mais íntimo e cru em um ser humano. Valeu muito a pena acompanhar a viagem de Pietro e seus subterfúgios. Ao final fica uma sensação recompensadora pela identificação que a narrativa produz no leitor. Excelente!