O Buraco da Fechadura

Por L. F. d'Oliveira

Código do livro: 371808

Categorias

Horror, Contos De Fadas, Folclore E Mitologia, Literatura Nacional, Ficção e Romance, Ficção

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Sinopse

Quando o jovem Pedro recebe a visita inesperada de um temido fazendeiro local, cujo homem é conhecido por ter feito um suposto pacto com o diabo, mal sabe ele que a sua vida está prestes a entrar num inferno de loucura, terror e morte.

Em meio à conversa, o coronel Alípio faz uma irrecusável e estranha proposta de trabalho a Pedro: que ele vigie uma porta de ferro, que não pode ser aberta em hipótese nenhuma, durante a ausência do fazendeiro. Ele aceita, mas, apenas por tratar-se de muito dinheiro, e pela necessidade de pagar a cirurgia da mãe doente.

Ao montar guarda, na noite de vigília, assustado pela descoberta que faz, Pedro arromba a porta, entretanto, fica em choque quando descobre que atrás dela há uma moça, trancafiada. Logo percebe, aos poucos, quais são as intenções do fazendeiro e que o homem pode ser mais louco do que se imaginava.

Assim, Pedro se junta à sobrevivente, a misteriosa chamada Dora, na esperança de protegê-la das garras do temido coronel e fugir juntos. Contudo, ter o velho como inimigo poderá ser fatal, pois, a fama desse homem não tem limites, e ambos correm um perigo muito maior do que Pedro temia, ele entenderá que, para sobreviver, terá de enfrentar o próprio demônio.

Características

Número de páginas 55
Edição 1 (2018)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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L. F. d'Oliveira

L.F. d'Oliveira se considera um nerd de carteirinha, e tem a plena certeza de que os anos 80 foi uma das melhores épocas. É voraz comedor de livros, HQs, filmes, séries, e muito mais. Está sempre em busca de novos formas de comunicação por meio da escrita. Chegou à casa dos 40. É morador de Carapicuíba, mas, nasceu na capital de São Paulo; portanto, é paulistano da gema, não gosta que se refiram à sua pessoa como paulista. Escreve desde criança, com relação à escrita e à leitura, sua maior referência, foi a mãe. As imagens que o autor carrega em sua lembrança, em grande maioria, são dela: com o rosto afundado, horas a fio, sobre um livro. Então, tanto a leitura quanto a escrita, são hábitos muito naturais no seu dia a dia.

L.F. Já foi ator de teatro. Estudou cinema por um tempo. É músico e compositor. Já tocou numa banda. Escreve todos os dias; mas, a sua relação com a escrita se deu de várias formas, como por: contos; poemas; letras de músicas; artigos acadêmicos; roteiros; peças de teatro; críticas para blogues; entre outros. Atualmente, estuda direção de teatro e escreve visando uma posição no mercado da escrita. A inspiração; entretanto, vêm de diversas fontes; mas, uma, acima de todas, a mente humana. Quando se trata de criação, ele sente uma necessidade empírica de ser vigilante na observação das coisas, de manter os ouvidos sempre atentos ao que as pessoas conversam, e o olho vivo em seu comportamento.

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