Ao longo da minha caminhada, quantas histórias já vi, li, ou vivi... Quantas histórias...
Algumas são só triviais, mas, outras, afora lindas, são magníficas!... Contudo, há ainda outras histórias muito dolorosas, nada risonhas...
Assim, trago guardado na cachola muitas historíolas, mas nada comparado com as histórias vistas no “Diário do psiquiatra”.
Aqui, no “Diário do psiquiatra”, não há histórias bobas, fictícias ou fantasiosas; ao contrário, as histórias ali contidas são histórias vivas, factuais.
Algumas são um tanto comuns, histórias do dia-a-dia... Outras são tidas assaz incomuns, muito originais, tipo, raras. Todavia, todas apontam para um único fim - o íntimo da alma humana.
Algumas histórias chocam, pois ali as loucuras humanas são mostradas com todas as suas ignomínias, com todas as suas máculas, com todas as suas chagas, distúrbios ou infortúnios. Mas..., como foi dito acima, as histórias do psiquiatra, são histórias da vida humana...
Já o Dr. Haroldo, o psiquiatra, foi um bom doutor. Jamais chocado, mas a toda hora admirado com os fatos ocorridos... Amparava a todos no divã... Lá, procurava auxiliar, sanar ou aliviar os aflitos, pois, dizia para si, ainda mais por causa da sua profissão: “A criatura humana ainda faz jus ao sacrifício”...
Carla Cristina Vazel Caffarena
ISBN | 978-65-00-05245-9 |
Número de páginas | 74 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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