Houve um baile, de fantasias, bem organizado e aconteceu no Hall dos Loucos. Um antigo e contraditório lugar. Festas acontecem lá diariamente, todos os anos. Algumas ficam marcadas. Nesta, em especial, um homem, foi convidado. Era uma festa, e o rigor da festa era a fantasia. O homem resolveu ir sem a fantasia, ou, como disse:
― Irei fantasiado de mim mesmo!
Ao entrar, percebeu o seu erro; a loucura, era a festa e a lucidez, não havia sido convidada. No auge da loucura, ele percebeu, que sua vida, estava arruinada. Com retalhos de fantasia, o homem fez o seu disfarce e foi, desfrutar sua vida, lá fora, agora arruinada. Quando tão somente lhe foi dto:
― Use uma fantasia adequada!
O Hall dos Loucos abre de segunda a segunda, de hora em hora. Com festas peculiares e temáticas. Escolha sua fantasia e venha se divertir!
Obra inspirada neste conto, de D. J. Araújo.
“Contudo, nem só de Cu, era feito, o Hall dos Loucos, mas, certamente, o Cu, era ilustre!”
Número de páginas | 66 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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