O HOMEM COM CABEÇA DE URUBU

Por Glauber Costa

Código do livro: 340392

Categorias

Ficção, Literatura Nacional, Fantasia, Entretenimento, Oculto, Psicológico

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impressa
R$ 38,61
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Sinopse

Finalista no Prêmio Book Brasil, de 2021.

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Sinopse: Jorge vê um homem com cabeça de urubu convivendo normalmente entre as pessoas na cidade. Estaria ele enlouquecendo?

Essa é uma história surreal, em que a razão humana é posta frente a frente com uma criatura tão estranha quanto familiar.

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Sobre o autor

Glauber Costa é baiano, residindo atualmente no Amazonas. É professor. Tendo publicado contos e crônicas em revistas e antologias literárias.

"O homem com cabeça de urubu" é o primeiro livro do autor e foi idealizado a partir do conto homônimo, publicado, em 2015, pela Revista Subversa.

Características

ISBN 978-65-000-8677-5
Número de páginas 74
Edição 1 (2020)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Espiral c/ acetato
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Glauber Costa

Glauber Costa Fernandes é natural de Ubatã, na Bahia. Vive hoje em Manacapuru, no Amazonas. É professor e escritor, tendo crônicas e contos publicados em antologias e revistas literárias.

Publicou seu primeiro livro, "O homem com cabeça de urubu", na versão ebook, pela Amazon e, na versão impressa, pela Filos Editora.

OBRAS DO AUTOR

- O homem com cabeça de urubu (2020);

- Sono na tempestade (2021);

- Quem dera ser lenda (2021);

- Língua Portuguesa: Fonologia e Acentuação (2021).

Comentários

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1 comentários
Sinildes Costa Fernandes
Terça | 19.01.2021 às 09h01
O livro é muito bom, substitui a realidade por uma aventura imaginária. Nos leva a reflexões, principalmente sobre a podridão humana, dissimulada, aparente. Enxergarmos no outro o que verdadeiramente somos. Cada um de nós é o homem urubu. Em conflitos com nossos pensamentos, valores em relação ao outro, nos causa assombros. A percepção dos "urubus" é que esta sociedade é que é uma grande rapina. Com o seu capitalismo que nos torna mais livres, livres para enriquecer as custas da morte dos mais pobres. Vejo as carniças representando a podridão da sociedade que, ainda que se apresente forte e dominadora por fora, tem seu interior deteriorado e carcomido. Os vôos eu diria que são as transformações inerentes à vida humana, vistas sob um plano físico e também psicológico, bem como a busca pela própria identidade, que em meio a um mundo tão conturbado em que vivemos, às vezes nos sentimos assim. Voar é se libertar de tudo que nos faz um ser repulsivo, intolerante. Infelizmente nem todos querem ou conseguem içar vôo.