Não faz muito tempo, ouvi de um louco que todo poeta é um maníaco-depressivo. O cara era doido mesmo, não falava coisa com coisa. Eu acho que nunca me identifiquei tanto com as palavras de um demente. Sim, porque este pobre bardo que vos escreve só consegue escrever algo legível, quiçá poético, diante de um quadro deprimente.O sequelado deitou falação por vários minutos, mas eu me fixei somente naquela assertiva. Eu dou desses.
Número de páginas | 64 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |