Sinopse — por Flávio Cavalcante
O intuito desta obra não é polemizar, nem afrontar a religião, tampouco desrespeitar a fé cristã de quem quer que seja.
As parábolas inseridas nesta narrativa simbolizam, de forma metafórica, a história política do nosso país. Elas refletem, de modo indireto, as práticas equivocadas de um ambiente que, por essência, deveria servir de exemplo — Tanto na propagação da palavra de Deus quanto como referência moral e progressista no cenário da fé católica mundial.
Entretanto, o que se vê é o oposto: Interesses particulares e ambições sombrias desvirtuam a verdade nos corredores da sacanagem, transformando o sagrado em antro de luxúria e perdição. Por trás das paredes erguidas para inspirar fé, esconde-se a farsa de um poder que ignora o clamor de um povo sofrido, obrigado a suportar os gatunos e sanguessugas que ali se abrigam.
O Santuário dos Sete Sinos é uma história romanesca, repleta de mistério e segredos. No centro dela, um padre — Rubinho — e uma freira compartilham um passado de amor proibido. O padre é enviado pelo arcebispo para uma missão delicada, após receber uma carta polêmica de um seminarista, revelando o lado mais obscuro e demoníaco guardado a sete chaves dentro do santuário.
A partir daí, o enredo mergulha em um conflito entre fé e desejo, pureza e pecado, verdade e silêncio. Entre os ecos dos sete sinos, o sagrado e o profano se entrelaçam, desafiando o próprio alicerce da fé que sustenta aquele lugar.
| Número de páginas | 167 |
| Edição | 1 (2023) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Offset 90g |
| Idioma | Português |
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