Embora a humanidade apure a sua visão de mundo com o passar das épocas, ela também possui a capacidade de cegar-se de tempos em tempos sob determinados aspectos. Ao analisar nosso obituário cotidiano, não é difícil perceber que probabilidades e impressões estão sendo atualmente transformadas em verdades por meio de precipitados e cômodos diagnósticos. O homem tem agido — se é que este verbo cabe — como um passivo receptáculo que, em determinadas situações, distorce os objetos resultantes da sua caminhada evolutiva. Assim pensa o acadêmico de medicina que, para desenvolver o seu Trabalho de Conclusão de Curso, enxerga a aberração do prisma social e utiliza o ponto cego do espectro para executar sua metodologia nada usual.
Número de páginas | 99 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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