Ser poeta, fazer/escrever poesias e versos, com o necessário respeito às exigidas rimas e métricas é muita responsabilidade, por determinar aos seus autores estudos e conhecimentos, para os quais nunca tive coragem, dedicação nem paciência suficientes; por isso, para mim, ficou apenas no desejo. Ou melhor, no sonho nunca realizado. Como aquele outro, de ser ator. Que também não foi alcançado.
Diante do meu auto reconhecido fracasso de um dia me tornar poeta, parti para a invenção. Já que sou um incompetente para poetar, vou, então, tentar, só, poemizar. E quando tive vontade de escrever algumas coisas, joguei nestas páginas, irresponsavelmente, como me vieram à mente.
Foi assim que cheguei à difícil decisão de publicar estes textos. Esclarecendo que não são e nem nunca foram tentativas de versos nem rimas. Não são poesias. São meras tentativas irresponsáveis de poemas. Momentos vividos.
Palavras jogadas, soltas... Assim como se fossem poemas.
ANTONIO MANOEL DE OLIVEIRA
Jornalista Profissional - Registro 3403
Número de páginas | 404 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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