O que acontece quando revisitamos quem fomos e deixamos que o passado nos conte outra vez sua história?
Em Poemas que guardei na gaveta, Emeneses abre as páginas de um antigo caderno de capa vermelha e revela uma trajetória literária que atravessa duas décadas e meia de silêncios, afetos e reinvenções. Do lirismo juvenil aos versos maduros, esta coletânea percorre amores platônicos, inquietações da vida adulta, memórias da infância e as pequenas epifanias que nascem entre pausas e recomeços. Alternando sonetos clássicos e poemas livres, o autor constrói um arco de amadurecimento que não é apenas literário, mas profundamente humano. Lapidado em algum lugar do oceano, o livro mergulha em temas como ansiedade, saudade, cura emocional e o poder da palavra como abrigo — porque, como afirma o próprio autor, “escrever é uma forma de não sofrer”. Resultado de uma vida dedicada ao íntimo e ao indizível, esta obra convida o leitor a descobrir a beleza que habita nas frestas do cotidiano e nas gavetas que insistimos em manter fechadas. Abra esta gaveta. Há memórias esperando por você.
| ISBN | 9786501818184 |
| Número de páginas | 60 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Polen |
| Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.