Poesia subversiva: Chega um momento em que o poeta cansa de versos piegas, bonitos. O resultado deste livro então foi atingido: fugir da beleza fácil dos versos ternos. Que os versos sujos tenham sido melhores que os singelos já feitos até hoje por este poeta. A beleza cansa!
O espaço deste livro foi dedicado aos desvalidos brasileiros que sofrem ataques de toda sorte. O preto, o pobre de periferia. Não houve mais motivo para falar da amada de forma cálida nem do amor de indizível. O amor entre duas pessoas morreu. A vida pede mais luta e menos conselhos de coach, influencers etc., esses toscos criadores de manuais da felicidade. Que vão à puta que os pariu!
A poesia está em fase terminal e urge ser subversiva para dar um soco bem dado na boca do estômago da sociedade capitalista.
Seja subversivo! Seja um doce rebelde como eu sou!
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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