Em que medida a arte e o homem são co-originários e em que medida estas duas faces de uma mesma coisa se distanciaram com o advento do homem metafísico é a chave interpretativa para ler este meu pequeno texto.
Se Nietzsche tem razão na sua "Origem da tragédia", então houve um momento, notadamente o mítico, em que a arte era a expressão do próprio fator humano. E como homem, todo artista era um esteta, e como artista, todo homem celebrava o coro trágico a uma só voz.
O distanciamento humano desta relação originária homem-arte ocorreu quando a trama e a atmosfera própria do mito, sem interior nem exterior, se transformou pela introdução dos atores, dando aos homens a ilusão de poderem dizer seu destino.
Estão em jogo, neste pequeno ensaio: Aristóteles, Nietzsche, Jean Beaufret e Hölderlin.
Número de páginas | 60 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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