Às vezes, o maior grito é aquele que ninguém ouve — o som abafado da consciência em colapso.
Depois do crime de Henrique, um homem cuja vida parecia inteiramente ordinária, um velho amigo decide revisitar os dias que antecederam a tragédia. Seu propósito, no entanto, não é apenas entender o que ocorreu, mas fazer com que Maria — advogada, confidente e última testemunha do seu desespero — possa enfim julgá-lo, não diante da lei, mas diante da verdade.
Entre cartas, lembranças e silêncios que pesam mais do que palavras, a narrativa se desenrola como um tribunal íntimo, onde cada lembrança é uma prova e cada omissão, uma sentença. À medida que os fragmentos da história se encaixam, o leitor é levado a questionar onde termina a culpa e onde começa a redenção.
| Número de páginas | 70 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Polen |
| Idioma | Português |
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