Determinadas pessoas, por não terem como refutar os argumentos de uma outra, passam a atacá-la em seus valores morais, esperando, com isso, que os leitores fiquem convencidos de que os seus são superiores aos daqueles a quem objetivam injuriar.
Vamos fazer um estudo buscando descobrir se Kardec foi realmente um racista, já que, só agora, quase atingindo cento e quarenta anos de sua morte, aparece-nos dois grupos de pessoas que resolveram começar a dizer que isso fazia parte da maneira de ser do Codificador do Espiritismo. Usam, como base de seus argumentos, de textos completamente fora do contexto histórico, científico e cultural da época em que ele viveu. Além disso, fica demonstrado que nenhum conhecimento possuem da maneira de ser e de pensar daquele que acusam de racista, o que vem a ser algo totalmente antiético, coisa que, certamente, não os preocupa.
O objetivo desse estudo é provar a incoerência dos principais acusadores de Kardec, crentes ou céticos e deixar para os espíritas uma análise mais profunda do verdadeiro caráter do Codificador, exalado de suas obras.
| Número de páginas | 535 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Offset 75g |
| Idioma | Português |
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