Em um mundo repleto de incertezas, o livro "Se preciso for... esqueço" surge como um convite à introspecção. Com versos envolventes, procuro levar o leitor por uma jornada através da vida cotidiana, na qual sentimentos e emoções se entrelaçam em uma dança sutil, revelando os medos que permeiam nossa existência.
Cada página é um espelho que reflete nossas angústias diante da finitude e do inevitável ciclo da vida.
O cotidiano, com suas rotinas e obrigações, muitas vezes, nos faz esquecer de sonhar. Entretanto, o livro nos lembra que, mesmo em meio ao desespero e à desesperança, ainda existem vestígios de luz.
Os sonhos se tornam uma forma de resistência, um desejo de transcender as limitações impostas pela realidade. E, enquanto nós, escritores e leitores, navegamos entre pesadelos e lembranças, somos confrontados com a própria natureza efêmera da vida.
No entanto, não é apenas a morte que assombra as páginas; é a reflexão sobre como vivemos. Busco provocar questionamentos profundos: estamos vivendo verdadeiramente ou apenas existindo? As memórias que guardamos, sejam elas doces ou amargas, moldam a maneira como enfrentamos o amanhã. Assim, o ato de esquecer, se necessário, torna-se uma ferramenta de sobrevivência, um modo de nos libertar das correntes do passado.
Número de páginas | 91 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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