Sem Tempo Para Poesia

Por mais hermética que seja, a poesia torna-se universal. Por mais temporal que se mostre, a poesia é de todos os dias. Sem nenhuma pretensão, ela revela os dias – bons e tristes – nossos de cada vida.

Atrevida, a poesia é capaz de traduzir em versos tortos as torturas e as alegrias que nos atravessam as horas de multidão ou de solidão. Como dizer, então, que estamos “sem tempo para poesia”?

Nesta obra, estão reunidos aqueles versos que identificam quatro fases – ou tempos – de uma vida inteira:

“Eu e os Meus”, numa relação com a família;

“Eu e o Mundo”, revelação dos desafios que enfrentei;

“Me Mim Comigo”, para celebrar as minhas conquistas, e

“Me Mim não Consigo”, para refletir sobre as minhas frustrações.

Afinal, nunca sem TEMPO para a POESIA, mas sempre é TEMPO de POESIA...

Nilton Marlúcio de Arruda é pernambucano de Nazaré da Mata, nasceu em 1961, casado, tem quatro filhos e dois netos. Jornalista, professor, escritor, poeta e comunicador. Doutorado em Ciências da Comunicação e Mestre em Sustentabilidade e Comunicação. Autor das seguintes obras de ficção literária:

Infantil: “O Cavalo do Gonçalo” e “O Avô Pescador e o Menino que saiu da Rede” (The Red Queen Editions);

Juvenil: “Memórias Pós Cera de Abílio Abelha” (Editora Cordel de Prata);

Poesia: “Voz e Contexto” (Editora Sonho com Estante);

Adulto: “Ao Norte, todos os Gajos são Parvos” (Editora Oficina da Escrita).

Produtor e apresentador do programa “Sou Brasil” pela Rádio Metropolitana do Porto. Formador na área de Escrita Criativa e Comunicação na Universidade Intergeracional de Ramalde.

Casado com Renata Gaspar, vive no Porto, Portugal desde 2016 e é pai do David, Danilo, Nathália e Vicente e avô de Davidzinho e Dejan.