Sempre gostei de escrever, desde menina. Facilidade de expressar sentimentos, falar de coisas escrevendo. Cartas foram centenas. Textos fantasiosos, meus escritos ficaram perdidos – eu jamais tive pretensão de preservá-los nem era viável guardar papéis. A verdade é que escrevi, escrevi durante minha infância, escrevi diuturnamente na minha juventude, escrevi poesias e prosa para namorados, reais e muitos imaginários, fiz diário, e tudo se perdeu. Como era de se esperar e, a bem da verdade, não foi grande perda, não. Longe disso.
Do amor pela escrita só houve algo concreto quando tive um direcionamento real: quero falar sobre meus antepassados. De repente descobri que não sabemos quase nada sobre eles, achei isso tão raso, tão inconsequente com a importância dos que nos precederam, sei lá, talvez tenha sido instigada por tentar entender os porquês dos jeitos que a gente é, do que fomos influenciados. Sem nenhuma ciência nisso, saibam, apenas curiosidade banal, não que eu quisesse estudar a respeito, só entender mesmo ali na prática, quem sabe descobrir coisas comuns desde sempre até hoje!
Então, fiquei me perguntando:
Para que serve um blog ou um livro?
ou melhor, para que vai me servir um blog ou um livro?
Talvez, como diz minha filha, um divã? em geral, acredito que não, um ou outro texto pode ser. Provavelmente só para tentar conquistar aprovação ou, no mínimo, atenção. Bem, aí já caímos no divã!
Pois bem, que seja!
ISBN | 978-65-266-4285-6 |
Número de páginas | 284 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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