O amor tem se esfriado no coração de muitos e por as-sim é lúcido que nos cause uma tristeza em vista de tantas banalidades que se exercitam diariamente em nosso mundo. Isto já fora previsto pelo Senhor Jesus no Getsêmani, quando falara ao coração de Nicodemos.
O que seria o amor? Para muitos, apenas um epíteto, pois apesar da importância dele na sociedade, acaba por se depredar no organismo sujo dos dias de hoje, pois falar de amor é quase um provocar de risos, como se nos faltasse compreen-der um pouco mais sobre vida, como se ainda precisássemos de degraus para uma “plenitude”.
O amor vive escandalizado nesse mundo de violên-cia, mas ainda existem corações sobrevividos, alando para os rumos de um sentimento verdadeiro a conservar a esperança e o frutífero pensamento de que Deus é a única Fonte de amar e ser amado e que o amor total ainda seja plenamente possível.
As poesias que nascem do meu espírito, são retratos de momentos que um dia suspirados por alguém, por mim ou que talvez agora lhes sejam a suspiração, pois o amor tem caminhos trançados na alma e sendo tantas ruas de idas e vindas, há sempre uma história minha ou sua como ponte para as grafias de palavras que necessitamos ouvir ou dizer. Por tanto, as poesias, penso, são traços devotos a todos os corações como que se querendo fazer parte de algumas vidas que se banham dessas coisas de se gostar e de se sofrer por alguém ou alguma coisa.
O amor é assim mesmo, uma coisa simples que tor-namo-la complicada,
Número de páginas | 76 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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