A partir de uma cidade imaginária, o autor, através da ficção, narra à estória de um homem que é levado para a terra natal de seus avós, a pretexto de uma viagem de férias.
Em lá chegando, fica sabendo que ali passariam a residir. O homem, a princípio, fica revoltado, mas com o passar do tempo, percebe que a simplicidade da cidade era tudo o que precisava para colocar uma sua ideia em prática: a modernização.
A estória vai se desenvolvendo de maneira que o homem passa a perceber que sua tentativa seria muito difícil de realização.
A dissertação caminha no sentido de que, ao final, o homem (forasteiro, como era tratado pelos cidadãos) conseguirá seu intento.
No decorrer da estória, alguns dos personagens passam para o lado do forasteiro, deixando-o mais à vontade para desenvolver seu ideal.
Aos poucos vai conhecendo o verdadeiro perfil do povo daquela cidade que, custasse o que custasse, não esmoreceria diante da proposta de tal homem.
Era uma população doentia, capaz das maiores atrocidades para evitar o desenvolvimento de sua terra natal.
No final, com o assassinato de seus pais e de um grupo que recrutara para ajuda-lo, depois de reconhecer o grau de loucura das pessoas de Cidandorf, acaba caindo numa cilada, e é morto.
E assim, é contada a estória, uma estória de...
Número de páginas | 182 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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