TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código do livro: 412947

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Poesia, Literatura Nacional, Entretenimento

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Sinopse

100º livro do autor das série "OLYMPUS" e "EROTIQUE", com outros 98 livros publicados no Clube de Autores.

Alguns trechos:

“As gotas que vejo escorrendo pela vidraça / São rastros do amor que tua ausência baniu, / Deixando-me essa saudade que me abraça / Nessa chuva inclemente que a noite não viu...”

“Descobri, não sei por que, / Que meu amor por você / Jamais teve idade, / Apenas eternidade...”

“Essa tristeza que disfarço / Não diz nem metade das coisas / Do que diz minha solidão”

“Para te procurar, / Pelas ruas, a esmo, / Eu me vesti de luar, / E me disfarcei de mim mesmo...”

“Dentro de seus olhos se esconde / A felicidade, que esqueci não sei onde…”

“Na imensidão dos olhos, / Há vários universos / Onde o amor se esconde…”

“Você é meu poema predileto, / Aquele que recito todo dia, / Colhido no jardim secreto / Onde plantei minha Poesia…”

“Não sei mais como expulsar / Esse desespero, esses desenganos. / São poucos metros a nos separar, / Mas são tantos oceanos…”

“Não me peça para definir Poesia, / Pois fiz isto de forma definitiva / Na primeira vez em que amei você…”

“Lembre-se de memórias que jamais teve, / De reminiscências que o próprio tempo esqueceu, / Para celebrarmos o amor que aqui nunca esteve, / Nesse livro de histórias que ninguém nunca leu...”

“A felicidade se esconde atrás de ciladas, / E para atravessar essa estrada doída, / Nós dois andamos sempre de mãos dadas, / Ajudando um ao outro a enfrentar a vida...”

“E quando o amor se diz ausente, / / E aquele brilho some do olhar, / Então a escuridão se faz presente, / E a solidão convida pra dançar...”

“Acho que vou no bar tomar um Bilac, / Austen que seja tarde demais, / Para Verlaine se te esqueço, / E, como diria Peter Pan: ‘Para o alto e Cervantes’!”

“E enquanto sigo rindo, pela vida afora, / Meu coração por dentro sangra e se dilacera, / Pois já não te quero mais, é certo, / Mas ainda e sempre, te amo…”

“A vida é mesmo uma estranha fiandeira! / Olhando para o teu lindo sorriso apaixonado, / Percebo: o que todos procuram a vida inteira / Sempre esteve aqui, bem do meu lado...”

“Escondo-me entre torres de marfim, / Entre as quais camuflo a verdade: / Vivo para sempre aprisionado em mim, / Nas masmorras de minha saudade...”

“Provei dessa boca carmim / Em beijos no meio da rua, / Como pude esquecer assim / Das lembranças de você nua, / Tão perdida, dentro de mim, / E eu, em uma lágrima tua?”

“Já lhe revelei que eu a adoro, / E que você é minha outra metade, / Por isto no sonho onde moro / É o lugar no qual você é de verdade?”

“O meu primeiro dia sem você / Começou logo depois da meia-noite, / Mas nunca mais terminou...”

“Quando eu morrer, ao fim dessas estradas, / Não me enterrem num cemitério qualquer, / Mas sim ao lado dela, / Se possível no mesmo caixão! / Deixem nossas mãos entrelaçadas, / Para que não fique, por um momento sequer, / Sem sentir sua presença, na mesma cela / Onde nos reuniu a Escuridão...”

“E em meu olhar a labareda / Despertada quando você aparece, / Cercada de orvalho e seda, / Aos poucos se desvanece, / E lentamente se perde no ar, / E perece na noite que nem a vê, / Pois seu triste destino era sonhar / (Em vão) com você... /

“E ao fim dessas expedições, / Um abraço imenso celebre / A promessa de novas missões, / Para curar minha febre, / Enquanto com teus beijos respondes / Que sou o primeiro a desvendar / Os segredos que escondes / No fundo de teu infinito olhar...”

“Vivemos tantas vidas com nosso amor imortal, / Que sempre esteve acima de todo o mal, / E agora, quando me declaro te enfureces, / E vens dizer que nem me conheces?”

“Sua presença invisível / Se traduz de forma incrível, / E tanto amor em meus versos não cabe, / E só você é que não vê, só você é que não sabe...”

“Será que às vezes tem saudade / De como nos amávamos tanto, / Daquela fábula que foi de verdade, /

Daquele amor que era puro encanto?

“Acordei nesse momento desse devaneio exótico, / Voltando à realidade do meu mundo trágico,/ Por tua presença outra vez mais ávido, / À espera do próximo sonho mágico...”

“Depois de algum tempo, quando a dor se acalmar, / Quando não estiver tão exposta essa dor que se vê, / Mesmo assim, não sei se conseguirei me lembrar / Que algum dia preciso me esquecer de você...”

“Quando o vento desfizer essas naves / Frágeis, com papel construídas, / Terei exorcizado o que restou, / E jogado fora as últimas chaves, / A derradeira lembrança que ficou / Do frágil amor que destruiu nossas vidas…”

“Como num livro de Sartre, / Eu vagava sem rumo pelas ruas / E pelas vielas de Montmartre, / Entre mulheres quase nuas...”

“Nem vi o cartaz, de tão embevecido, / E não poderei contar em minhas memórias, / Sobre a noite em que não assisti / A um filme lindo com você...”

“Depois de uma noite eufórica, / E de um último beijo apaixonado, / Deixe-me dormir sob suas pupilas, / Iluminado pelo seu lindo sorriso! / E, se eu não despertar nunca mais, / Que jeito mais feliz de morrer...”

“E nos abraçamos com nostalgia, / Nessa sofreguidão que vem depois! / Então dormimos, e ao nascer do dia, / Vemos a manhã encher-se de magia / Quando vê passarmos assim nós dois, / De mãos dadas, junto com a Poesia!”

“Derramo em meus versos a paixão que acalento, / E deitas em meu colo, escutando, atenta e sorridente, / Aqui dentro, nós dois e a Poesia, e lá fora o vento, / A celebrar esse amor enorme, que é por ti somente!”

“O amor é sempre traiçoeiro, / E quase nunca escolhe a quem amar, / O amor é de quem chegar primeiro, / Quem chega depois só faz chorar...”

“Quando você abandonou a minha Poesia, / Por que minha inspiração a esqueceu? / Quando meu coração se tornou uma sala vazia, / Em que momento deixamos de ser você e eu, / Por que de repente em meu olhar chovia, / Em qual verso o meu amor por você morreu?”

“Beijaste minhas mãos, e as apertaste com ternura, / E disseste que ainda não me amavas, mas um dia o farias, / Pois o que viras em meu olhar, afinal era a cura / Para a falta de amor que maltratava os teus dias...”

“Riste muito, quando te disse que estava invisível, / E teu olhar mágico me descobrira assim mesmo, / E nos abraçamos, num momento incrível, / Como se nos houvéssemos encontrado a esmo!”

“E, quando chegar esse dia funesto, / No céu, duas novas estrelas binárias brilhando / Estarão em eterno contraste com todo o resto, / Uma em volta da outra, para sempre se amando...”

“E uma última lágrima de meu rosto escorre, / Enquanto a tênue chama do lampião afinal morre, / Eu descubro que para sempre te amarei, / Mas de que adianta, se tua saudade é só o que terei?”

“A Lua sobre o mar verte seu reflexo, / E sente suas lágrimas à distância, / Nessa triste paixão sem nexo, / Sem um do outro sentir a fragrância...”

“Meu olhar apagado voltou a ser ardoroso, / O calor de seu olhar encheu-me de coisas boas, / Como pode um sorriso ser tão poderoso, / A ponto de ressuscitar pessoas?”

“O amor é um sentimento esquisito, / De momentos divinos e profanos, / Podendo ser efêmero ou infinito, /

Naufragar na primeira tempestade, / Esconder-se no coração por anos, / Ou mudar de nome e virar saudade!”

“Deixa-me decifrar-te, / És a minha amada / Ou a minha paixão, / A musa sonhada / Ou a minha perdição, / A Poesia ou a Arte?”

“Olhando essa fotografia na parede, / Que traz nós dois juntos e abraçados, / Espero às vezes que alguém me segrede / Que seus olhos na foto estão marejados!”

“Pois vi que sob a roupa és realmente fantástica, / Ainda bem que tivemos essa atração instantânea, / E, pelo espelho, fui admirando a tua plástica, / A dançarmos com ardor o último tango em Goiânia...”

“Vou deixar de lado os meus enganos, / Para tentar por toda a noite te decifrar, / Pois os mais insondáveis oceanos / São os que moram no fundo do olhar...”

“Oh, navegante dos sonhos, / Diga-me: serei pelo meu amor correspondido, / Ou condenado a pesadelos medonhos, / E em algum deles perdido?”

“Seduzem-me as tuas correntes, / Que docemente me tocam / E roçam-se no escuro as nossas mentes, / E trocam-se nossos sedutores olhares, / E tuas risadas gostosas me provocam, / Mas e se eu não voltar de teus mares?”

“Sussurrei o teu lindo nome nos ouvidos do vento, / Confessando como era grande o meu sentimento, / Mas o fofoqueiro se encarregou de esparramar / O meu grande segredo até que pudesses escutar!”

“Queria tanto te ligar, mas não ligo, / E se mais uma vez me rejeitasses? / Pego de novo o telefone, mas é inútil, não consigo... / E o pranto rola suave de nossas faces.”

“Nossos risos enchem o ar / E colorem o som do vento / Tudo que faço é por te amar / Nesse lindo sonho que invento / Girando num veloz carrossel / Mais lúdico que a luz do luar / Ou brincando de pintar o céu / Com as estrelas de teu olhar”

“Nas nuvens, voavam livres meus versos, / Vagando num vórtice de vinte universos, / Buscavam a luz que de teu ventre emanava, / Na voraz vertigem do amor que eu te dava...”

“E pela manhã, quando desvelo os olhos, e te vejo, / Ainda vertendo aquele teu redivivo desejo, / Sei que voltei a ser venturoso outra vez, / Enquanto vens e me revestes de novo com tua nudez!”

“Quem é este pálido ser / Que me encara de volta nos espelhos, / O que fez para merecer / Ter os olhos sempre vermelhos / De pranto?”

“A eternidade pode durar bilhões de anos, / Até o Universo entrar em colapso, / Ou pode durar apenas o instante / Do primeiro (e único) olhar...”

“Meu amor por você está mais maduro, / Despiu-se dos sonhos e fantasia, / Mudou a interface da paixão, / Reinventou-se, e virou poesia!”

“E desse amor fracassado, / Uma lágrima escorreu / Pelo meu rosto vincado, / Que logo a chuva varreu...”

“Como matar esta saudade, / Que me envolve por todos os lados, / Que me sufoca com intensidade, / De nossos corpos cansados, / Depois de deixares em meu rosto,/ No final de uma noite atrevida, / De tua doce seiva o gosto / Que lembrarei pelo resto da vida?”

“Vamos juntar nossas línguas sedentas, / E, se depois de tudo lhe der vontade, / Ensine-me como se aprende paixões violentas, / Espalhe sua juventude sobre minha saudade.”

“Para que escrever rimas sem sentido / Se era você o final do meu show? / A música de minha vida virou um zumbido, / Pois sem você, minha festa acabou...”

“E, depois do êxtase com que me premias, / Olhas-me com esse teu sorriso desafiador, / Transformado por esse mais doce dos dias, / E radiante me confessas: o nome disto é amor!”

“E assim foi por toda a madrugada, / A nos descobrirmos, em suaves holocaustos, / Meus lábios, beijando teu rosto de fada, / Até a manhã nos descobrir, suados e exaustos...”

“Talvez o sofrimento seja necessário / Ou provoque um efeito contrário, / E a paixão se renda à eternidade! /

Olhando o seu retrato, eu me comovo, / Tudo o que queria era ter você de novo, / E não essa maldita saudade...”

“Como duvidar que o amor existe / Se eu o vejo todos os dias? / Como duvidar que o amor resiste / Às tempestades mais sombrias?”

“Olho para aqueles tantos versos ausentes, / Onde a emoção que hoje tenho não existia, / E me pergunto: onde está o amor que neles descrevi, / Por que neles ainda não há tantos versos pungentes, / Será que eu não tinha ainda encontrado a Poesia, / Ou será que foi em outra vida que os escrevi?”

“E assim foi, você entrou naquela aeronave, / E em seguida, para bem longe voou, / Levando de meu coração a chave, / Pois nunca, nunca mais voltou...”

“Palavras se vingam, / Xingam, / Murmuram, / Torturam... / Palavras versejam, / Desejam, / Maltratam, / E às vezes matam…”

“Adeus, meu derradeiro amor, rasgue esses versos, / Depois de ler esse desesperado e último apelo, / Uma triste despedida, antes dos dias perversos, / Pela frente, até que a morte encerre esse pesadelo!”

“Nesses últimos milhares de anos, / Nós nos amamos em tantas vidas, / Desde os tempos antediluvianos, / Nossas almas são cada vez mais unidas!”

“Um mundo sem você seria uma zorra, / Pois quem colocaria as coisas em seu lugar? / Quem faria carinho em minha cachorra / Quando a inspiração me pusesse a sonhar?”

“Algumas fotos suas ficaram nas molduras, / Que às vezes escondo, mas devolvo ao lugar, / Para despertarem de novo minhas amarguras, / Com esse sorriso que continua a me encantar...”

“Tantas vezes nos prometemos / Que sempre iríamos nos amar, / Que o amor não nos deixaria cicatriz, / E que juntos estaríamos no céu. / E pela vida inteira nos dissemos / Que, se nosso amor fosse acabar, / Haveria de ser em Paris, / Sob o luar refletido na Torre Eiffel.”

“E, enquanto a chuva cai mansamente, / Pela janela aberta meu pensamento escapa, / E livre, sem controle, / espalha essa semente / De tristeza, que minha alma esfarrapa, / Explodindo-a como se nada fosse, / Deixando-a despedaçada em um canto, / Convivendo com a memória tão doce / Dessa tua ausência, que me dói tanto...”

“Mas você é fruto de minha fantasia, / E por isto, apenas nela persiste, / Você foi criada em minha Poesia, / E somente em meus sonhos existe...”

“Our future is written, you and I / Separate lives, joined hearts / Lost people when sadness starts / Looking for one each other forever / Never you and me, never... / And the tears roll slowly down my face / While life goes on without a trace...”

Características

Número de páginas 623
Edição 1 (2021)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Couche 90g
Idioma Português

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MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 140 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

SÉRIES:

OLYMPUS - 15 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: cygnusinfo@gmail.com

Celular: (62) 99971-9306

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