78º livro do autor das seguintes obras, todas elas publicadas no Clube de Autores e na Amazon, em versões impressas e digitais:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
52. UM VERSO SUICIDA
53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
55. EROTIQUE 5
56. O LADO NEGRO DA POESIA
57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO
60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA
61. POETICAMENTE TEU
62. AQUELA NOITE DO ADEUS
63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE
64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU
65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON
66. PASSAGEM PARA A SAUDADE
67. A PORTA DA SOLIDÃO
68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS
69. EROTIQUE 6
70. CIRANDA POÉTICA
71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI
72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI
73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA
74. A NOITE IMENSA SEM ELA
75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS
76. PORÕES E NAUFRÁGIOS
77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI
Alguns trechos:
“E hoje, tudo o que eu queria era me esquecer / Daquela noite, na qual me deste adeus, / Dessa lembrança, que não quer desvanecer, / Últimos resquícios que ficaram dos sorrisos teus...”
“E então, de mãos dadas, cúmplices, / Trocarmos olhares de ternura, / Em uma dessas noites mágicas, / Em que meus sonhos viram uma aventura, / Mas de consequências trágicas, / Pois apenas neles esses carinhos ainda moram, / Pois quando acordo, comigo não estás, / E essas lágrimas que em meus olhos afloram / Relembram-me que nunca mais voltarás...”
“E enquanto minha respiração se acalma, / Esfrego os olhos e silenciosamente concordo, / Que a ela se entregou a minha alma, / Que sem essa inspiração já não é mais nada, / Como era antes de ganhar esse trauma / De carregar a Poesia até o fim da minha jornada!”
“Mas enquanto eu me reinvento, / Sem nem mesmo saber onde andas, / Como foi que essa travessura do vento / Trouxe a tua voz por essas bandas? / Pensava que tu estavas tão distante, / Mas não deves estar tão longe assim, / Senão, como é que esse vento mutante / Trouxe a tua voz suave de volta pra mim?”
“Minha vida deu uma guinada / No instante em que nos vimos, / Naquela noite encantada / Em que nos descobrimos...”
“Os jornais só postam notícias da pandemia, / A contagem de mortos toma o noticiário, / Quem é que hoje em dia liga para Poesia, / Se um poema não merece na TV nenhum comentário?”
“As horas passam / Intermináveis / Inexoráveis / E nessa tristeza sem aparente motivo / Quase esqueço que continuo vivo / Mas até já me esqueci o porquê / Só não me esqueço (jamais) de você...”
“Essa tua ranhura apertada, / Que vislumbro através da lingerie vermelha, / Como faço para ficar encharcada? / De qual cor é o teu preferido pecado, / Que dirás depois que tuas roupas desceres, / Qual é a senha do Wi-Fi de teu coração?”
“Quando mais você me chuta, / Em reação, mais me afasto, / E, quanto menos me escuta, / Mais ainda me desgasto!”
“Fico sempre confabulando / Com meus dois amigos, o sonho e a Poesia: / Afinal, será até quando / Que se misturarão realidade e fantasia?”
“Na noite em que você disse adeus, / Uma última lágrima caótica, / Exótica, / Brotou dos olhos meus, / Furtiva, / Esquiva, / Bailou esguia, / Fugidia, / Naquele crepúsculo / Minúsculo,”
“Quando, finalmente, em algum dia notamos / Que o nosso passado para sempre nos condena, / E que o que escondemos nos envenena, / Assim como aconteceu conosco, / Que desembocou nesse dilema tosco: / Será que algum dia descobriremos / Que um ao outro é tudo o que temos?”
“Não importa o que haja, / Minha mente viaja / Levando os sentimentos / De volta àqueles momentos / Indecentes, / Excelentes, / De paixão incontida, / Em minutos que valem por uma vida...”
“E nesse mundo perverso, / Onde até pandemia é motivo de propina, / Quem há de prestar atenção num verso, / Se só pensam no vírus que fugiu da China?”
“Olho-te, com olhos de paixão incrustados, / Eternamente por ti enamorados, / E recebo de volta olhares indiscretos, / À procura de meus pensamentos mais secretos, / Que eu jamais te revelaria, / Pois como te contar que para mim és Poesia?”
“Entre as minhas manias, uma me inspira, / Cada vez que assisto a um novo dia amanhecer, / Tomando cerveja e comendo torresmo / E a mais louca é prometer a mim mesmo, / Mesmo sabendo que é mentira, / Que um dia conseguirei te esquecer!”
“A esse teu sorriso devastador / Minhas ilusões andam presas, / E, como um rolo compressor, / Demoliu as minhas defesas!”
“E, na única vez em que te revi, / Aquele gelo em teu olhar me queimou, / Depois, rasguei os poemas que te escrevi, / E os pedaços, o vento para longe levou...”
“E depois, deixei as lágrimas me sufocarem, / Por não ter lhe demonstrado o bastante / Que ela era o grande amor da minha vida, / Mas agora, de nós dois só ficaram os silêncios...”
“E, livre das amarras que me apertavam, / Descubro que a gravidade não passa de um mito, / E, liberto dos medos que me amordaçavam, / Subo cada vez mais alto, rumo ao infinito...”
“Espalhei também ao vento, / Até saber que você recebeu, / A mensagem cheia de sentimento: / #EternamenteSeu...”
“Não sei se ela é deusa ou humana, / E nem como nossos sonhos se encontraram, / Terá sido há uma década ou uma semana, / Que nossos destinos se cruzaram?”
“Um dia depois de nunca, / Você me olhará com amor, / Mas então será tarde demais, / Pois já não teremos mais / Sonhos para compartilhar, / E esse meu amor de cinema, / Ou de um romance do Século XIX / Será apenas uma peça de museu,”
“Aquele estúpido lobo, / Quando se olha no espelho, / Percebe que, nesse conto da carochinha, / Acabou fazendo papel de bobo, / Pois não comeu a Chapeuzinho Vermelho, / E, na cama dele, quem o devora é a vovozinha!”
“As folhas mortas do Outono / São por culpa tua, / Porque as abandonaste / Tal como fizeste comigo, / No teu jogo de cartas marcadas, / No qual amar é sofrer!”
“Meus ontens se sucedem de forma implacável, / Nesse oceano do tempo, inexorável, / Cada ano uma nova ruga surge, / E contra essa certeza, nem a Poesia se insurge!”
“Minha mente matemática / Dedica-se a quebrar paradigmas, / Tentando decifrar os enigmas / Dessa nossa aventura galática!”
“E é assim que a paixão a sorrir nos convida, / E o medo de perdê-la provoca até um tremor, / Mas que graça por acaso teria a vida, / Se não fossem as incertezas do amor?”
“Nada há que se possa fazer contra isto, / De um uísque escocês, restou só o frasco, / A presença de Deus, derrotada pelo Anticristo, / E o que era um grande amor, virou um fiasco...”
“Você gosta de funk / E eu, gosto de jazz, / E de dançar de rosto colado, / Não sei lavar roupas no tanque, / E troco as mãos pelos pés, / Quando me olha com seu jeito tarado!”
“E agora, o que é que eu faço, / Se de ti minhas memórias estão cheias, / Se minhas costas estão todas lanhadas, / Se levaste de mim o melhor pedaço, / Se minha ampulheta espalha tuas areias / Pelas noites, dessa saudade impregnadas?”
“Quem pensas que és, / Para zombares de mim, / Só porque ouviste dizer / Que consigo ouvir estrelas?”
“Em teus gemidos, eu me encontro e te acho, / Realizo-me com essas nossas façanhas, / Contigo meu córrego aos poucos virou um riacho, / Nossos beijos, antes colinas, viraram montanhas!”
“Por que não troca confidências comigo, / Conta-me as suas histórias de vida, / E me revela o seu preferido poema? / Por que não sugere que está a perigo, / E com malícia então me convida / Para irmos a um teatro ou cinema?”
“E, no resumo dessa ópera bufa, / Fixas sobre mim teus olhos inclementes, / E a veia em teu pescoço se estufa, / Como se fosses cravar-me os dentes!”
“E, nessa vida abstrata, / Procuro em vão por todo o planeta, / Um jeito de dar um fim nessa tristeza xiita, / E também nessa saudade idiota, / Mais promíscua do que uma prostituta!”
“E, por mais que eu lhe conte / Histórias nunca contadas, / De minhas antigas paixões, / A Poesia aguarda / Que eu lhe conte sobre os amores / Que invadiam minhas madrugadas, / Com seus doces grilhões,”
“Nas masmorras da Poesia, / Vivo aprisionado, / Num eterno degredo, / O olhar fixo no horizonte, / Esperando findar o dia, / A mirar o passado, / Que se foi tão cedo!”
“Difícil saber o que seja o necessário, / Para liberar os doces fluidos do amor, / Pois como distinguir o que será lendário, / De apenas mais uma fonte de horror?”
“Ela tinha vidraças no olhar, / E ao abri-las, / Suas rútilas pupilas / Se dilatavam / Sem cessar, / E então jorravam / Uma doce música, / Que ele, um surdo que só enxergava Poesia, / Tocava com sua flauta mágica, / Cujas notas invadiam a noite sombria,”
“Tantas coisas você me prometeu, / Mas não cumpriu quase nenhuma, / Nosso amor o tempo derreteu, / Por isto se foi, leve como uma pluma, / Nossa paixão na chuva se perdeu, / Se é que um dia houve alguma!”
“As horas se atropelam, inexoráveis, / Em seu lúdico carrossel, / Amantes se devoram, incansáveis, / Assim que a noite estende o seu véu!”
“Fugi de mim! Já não sou mais prisioneiro / Da minha Poesia...”
“Endless love is a kind of art / But it makes us kind of an orphan / While life let us apart / On opposite sides of an endless ocean”
Número de páginas | 106 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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