Sua obra transita por entre o âmago do erotismo e deste vai ao meio militar e ao teologal e ainda pelo imaginário nostálgico, tudo isso com a sutileza de uma valsa straussiana.
Em sua poesia, nosso autor temperou o exercício de um realismo cru com o de uma fantasia desabrida, num resultado bastante provocante. Valorizou ao mesmo tempo o coloquial da linguagem e a liberdade do gênero lírico.
Edycleber e sua poesia são raros, dir-se-ia melhor se se dissesse que são nunca dantes vistos. Dizer que são raros é fácil, difícil é argumentar. Sua poesia é fortemente trabalhada, no auge de uma égide coloquial, em tempos de versos feitos nas coxas. E as coxas são ingredientes indispensáveis aqui, não só elas, mas todo o corpo.
ISBN | 978-65-266-3889-7 |
Número de páginas | 96 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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