Entre taças de Malbec, Sangiovese, Chardonnay e Cabernet, Fernando Pompeu transforma o mundo dos vinhos em metáforas da vida.
Cada poema, soneto e crônica é um gole que mistura amor, ausência, esperança e recomeço — ora com lirismo melancólico, ora com ironia e sarcasmo afetuoso.
O livro transita entre paixões que queimam como um vinho jovem, saudades que pesam como um Tannat encorpado, e reencontros que chegam leves como um Alvarinho de verão.
As páginas são atravessadas por batalhas épicas entre o amor e a solidão, reflexões modernas sobre a rotina e a busca pela felicidade, além de encontros inesperados em esquinas onde o acaso se torna destino.
Aqui, o vinho é mais do que bebida: é testemunha do drama humano, confidente de corações partidos, companheiro dos recomeços e, sobretudo, símbolo daquilo que resiste ao tempo.
Entre sonetos de inspiração clássica, prosas carregadas de humor melancólico e crônicas que beiram a canção, Fernando Pompeu nos lembra que a vida, como o vinho, pede coragem para aceitar o que se perde — e sabedoria para brindar o que fica.
Este é um convite: sente-se, abra a garrafa e leia devagar.
Porque, no fundo, este livro é sobre todos nós — e sobre as taças, cheias ou vazias, que nos acompanham pela eternidade.
ISBN | 9786501660714 |
Número de páginas | 129 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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