Do interior de São Paulo, quando ainda existiam matas densas, intocadas pelas máquinas humanas. Os rios eram limpos para nadar e pescar. Os números excessivos de animais selvagens ainda permitiam a caça que complementava a alimentação. Cresci nesse paraíso, ou vila Paraúna, do tupi guarani: “para” rio e “una” escuro ou negro. A educação/ensino chegou aos poucos através de imigrantes italianos, portugueses, sírios, japoneses, alemães, padres e outros. Haviam indígenas, seus descendentes e famílias miscigenadas. Pertenci a uma primeira geração na qual muitos prosseguiram nos estudos superiores. A região adquiriu a fama de ser umas das terras prometidas do planeta. A mística religiosa impregnava todos aqueles paulistas que com coragem conquistaram o Brasil. Peguei a história acontecendo, me formei em medicina. Sempre me dediquei à comunicação humana física e mental. Vivenciei as mudanças dos relacionamentos e comportamento familiar étnicos. Mudou-se o sentido da palavra nativos, bem como as simbologias adquiridas pelos neurônios cerebrais na compreensão da igualdade da raça humana. O complexo estigma intersexual evoluindo para dentro da família, na política, principalmente viajando pelo sul brasileiro.
ISBN | 9786556563404 |
Número de páginas | 127 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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